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Em meados de Novembro do ano passado, a Motorola revelou novo RAZR , que veio trazer bastante nostalgia a quem utilizou o dispositivo inicial dos anos 2000. Este seria o primeiro smartphone dobrável da Motorola, e portanto uma tecnologia ainda em desenvolvimento para os adeptos de novas tecnologias.

Depois de alguns testes que tem vindo a ser feitos ao dispositivo, chega agora a vez da equipa do portal iFixIt deixar um pouco mais de detalhes sobre o interior do mesmo e a capacidade deste ser reparado.

Como seria de esperar, aceder ao interior do dispositivo não é uma tarefa simples. Numa pontuação até 10, o Motorola Razr recebeu apenas um ponto, visto que a tarefa de abrir e aceder aos componentes internos é praticamente impossível sem danificar algo no processo.

O ecrã dobrável é possível de ser substituído, isto é se o utilizador tiver extremo cuidado para remover todas as restantes partes mais frágeis em toda a estrutura – e com muita sorte à mistura. A bateria também é possível de se substituir, mas requerer que o dispositivo seja praticamente desmontado peça a peça, tornando toda a tarefa consideravelmente mais complicada.

A equipa do iFixit também afirma que este foi uma das desmontagens já realizada pela equipa, com a mesma a afirmar que o Moto Razr recebe o premio de smartphone mais complicado de ser reparado atualmente em existência.