Francesco Galembeck, da Universidade de Campinas, Brasil, deu a conhecer os resultados dos primeiros testes a dispositivos que produzem eletricidade a partir da humidade que paira na atmosfera.
A solução apresentada na Sociedade de Química Americana, em Boston, EUA, pretende explorar um conceito que dá pelo nome de Tribocharging e que está na origem dos relâmpagos.
O sistema proposto pela equipa de investigadores brasileiros prevê o uso a componentes de metal separados por materiais isolantes que operam como condensadores.
O contacto dos componentes de metal com o vapor de água e nitrogénio permitiu carregar os dispositivos metálicos com energia elétrica quantidades variáveis, informa a BBC.
Apesar de inovador, o conceito não escapou ao ceticismo de parte da comunidade científica, que lembra que o Tribocharging é conhecido há vários anos e todos os inventos que tentaram tirar partido do conceito acabaram por resultar mal.
A este pessimismo não deverá ser alheia a reduzida capacidade da solução, que recolhe 100 milhões de vezes menos energia que uma célula solar.
Galembeck lembra que o conceito ainda está em desenvolvimento, podendo ser criadas versões mais eficientes no futuro para a extração de energia elétrica em regiões, onde a humidade abunda.
A solução apresentada na Sociedade de Química Americana, em Boston, EUA, pretende explorar um conceito que dá pelo nome de Tribocharging e que está na origem dos relâmpagos.
O sistema proposto pela equipa de investigadores brasileiros prevê o uso a componentes de metal separados por materiais isolantes que operam como condensadores.
O contacto dos componentes de metal com o vapor de água e nitrogénio permitiu carregar os dispositivos metálicos com energia elétrica quantidades variáveis, informa a BBC.
Apesar de inovador, o conceito não escapou ao ceticismo de parte da comunidade científica, que lembra que o Tribocharging é conhecido há vários anos e todos os inventos que tentaram tirar partido do conceito acabaram por resultar mal.
A este pessimismo não deverá ser alheia a reduzida capacidade da solução, que recolhe 100 milhões de vezes menos energia que uma célula solar.
Galembeck lembra que o conceito ainda está em desenvolvimento, podendo ser criadas versões mais eficientes no futuro para a extração de energia elétrica em regiões, onde a humidade abunda.
Fonte: Exame Informática
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