O MIT crê ter conseguido criar células solares semelhantes às encontradas nas folhas das plantas, o que abre caminho para painéis mais eficientes
As plantas são organismos extremamente eficientes a converter luz solar em energia, e os investigadores do MIT têm vindo a tentar alcançar este tipo de eficiência.
Agora, e segundo o Gizmodo, um grupo de cientistas do MIT acredita ter conseguido criar um cloroplasto sintético cujos elementos podem ser separados e reunidos repetidamente, concertando automaticamente as células solares artificiais danificadas pelo sol.
É exatamente este o processo que ocorre no interior das folhas de plantas capazes de efetuar a fotossíntese, para evitar perdas de eficiência a longo prazo e tirar o máximo partido da luz solar.
Neste momento, as células artificiais funcionam com uma eficiência energética de 40%, e os investigadores pensam que com algumas melhorias conseguirão atingir eficiências ainda maiores.
As plantas são organismos extremamente eficientes a converter luz solar em energia, e os investigadores do MIT têm vindo a tentar alcançar este tipo de eficiência.
Agora, e segundo o Gizmodo, um grupo de cientistas do MIT acredita ter conseguido criar um cloroplasto sintético cujos elementos podem ser separados e reunidos repetidamente, concertando automaticamente as células solares artificiais danificadas pelo sol.
É exatamente este o processo que ocorre no interior das folhas de plantas capazes de efetuar a fotossíntese, para evitar perdas de eficiência a longo prazo e tirar o máximo partido da luz solar.
Neste momento, as células artificiais funcionam com uma eficiência energética de 40%, e os investigadores pensam que com algumas melhorias conseguirão atingir eficiências ainda maiores.
Fonte: Exame Informática
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