É uma história inacreditável: um jornalista japonês, desaparecido há mais de cinco meses, conseguiu enganar os guardas e enviar duas mensagens para o Twitter.
Kosuke Tsuneoka é um jornalista freelancer que estava desaparecido no Afeganistão desde 1 de abril. A 3 de setembro, a sua conta do Twitter deu sinais de vida e apareceu uma mensagem "Estou vivo, mas na prisão".
Este tweet deu esperança aos amigos e familiares do jornalista, mas levantou uma série de questões, como noticia o IDG: porque é que esta mensagem está em inglês, quando as anteriores estavam escritas em carateres japoneses; como é que ele tweeta se está preso ou ainda porque é que publicou a mensagem usando a interface móvel da rede social, em vez do cliente Gravity Twitter.
A história é simples, como explicou Tsuneoka, que foi libertado no fim de semana passado. Um dos guardas prisionais tinha comprado um Nokia N70 e estava a mostrá-lo ao prisioneiro: tinha ouvido falar da Internet, mas não sabia o que era nem como a usar. O jornalista ligou para o apoio ao cliente, ativou a ligação de dados do telemóvel e mostrou-lhe o site do canal de notícias Al-Jazeera. Ganhando a confiança do guarda, convenceu-o de que o Twitter era a forma mais rápida de chegar a muitos jornalistas era através destas mensagens de 140 carateres. O guarda pediu-lhe que mostrasse como se fazia e Tsuneoka acabou por publicar a mensagem no seu perfil.
Kosuke Tsuneoka é um jornalista freelancer que estava desaparecido no Afeganistão desde 1 de abril. A 3 de setembro, a sua conta do Twitter deu sinais de vida e apareceu uma mensagem "Estou vivo, mas na prisão".
Este tweet deu esperança aos amigos e familiares do jornalista, mas levantou uma série de questões, como noticia o IDG: porque é que esta mensagem está em inglês, quando as anteriores estavam escritas em carateres japoneses; como é que ele tweeta se está preso ou ainda porque é que publicou a mensagem usando a interface móvel da rede social, em vez do cliente Gravity Twitter.
A história é simples, como explicou Tsuneoka, que foi libertado no fim de semana passado. Um dos guardas prisionais tinha comprado um Nokia N70 e estava a mostrá-lo ao prisioneiro: tinha ouvido falar da Internet, mas não sabia o que era nem como a usar. O jornalista ligou para o apoio ao cliente, ativou a ligação de dados do telemóvel e mostrou-lhe o site do canal de notícias Al-Jazeera. Ganhando a confiança do guarda, convenceu-o de que o Twitter era a forma mais rápida de chegar a muitos jornalistas era através destas mensagens de 140 carateres. O guarda pediu-lhe que mostrasse como se fazia e Tsuneoka acabou por publicar a mensagem no seu perfil.
Fonte: Exame Informática
Nenhum comentário
Seja o primeiro!