Os cientistas do Instituto Fraunhofer, na Alemanha, revelaram uma tecnologia de pode reduzir o custo dos ecrãs táteis.
Os ecrãs táteis produzidos atualmente envolvem a utilização de óxido de índio e estanho. Segundo a equipa de cientistas do Instituto Fraunhofer, as fontes de índio são escassas o que incrementa o custo do metal.
De acordo com a PcPro, os investigadores afirmam que a nova tecnologia permite produzir ecrãs de qualidade a partir de materiais baratos, que existem em grande quantidade. Os principais componentes empregues pela nova tecnologia são os nanotubos de carbono e os polímeros de baixo custo.
O processo utilizado pelos cientistas vai permitir a produção de ecrãs de plástico uma vez que o carbono torna o material mais resistente. A equipa de investigadores admitiu, no entanto, que a sensibilidade ao toque nos ecrãs de plástico é menor que aqueles produzidos com óxido de índio e estanho.
A apresentação da nova tecnologia de ecrãs táteis será, possivelmente, feita num evento de nanotecnologia em Tóquio no mês de fevereiro.
Os ecrãs táteis produzidos atualmente envolvem a utilização de óxido de índio e estanho. Segundo a equipa de cientistas do Instituto Fraunhofer, as fontes de índio são escassas o que incrementa o custo do metal.
De acordo com a PcPro, os investigadores afirmam que a nova tecnologia permite produzir ecrãs de qualidade a partir de materiais baratos, que existem em grande quantidade. Os principais componentes empregues pela nova tecnologia são os nanotubos de carbono e os polímeros de baixo custo.
O processo utilizado pelos cientistas vai permitir a produção de ecrãs de plástico uma vez que o carbono torna o material mais resistente. A equipa de investigadores admitiu, no entanto, que a sensibilidade ao toque nos ecrãs de plástico é menor que aqueles produzidos com óxido de índio e estanho.
A apresentação da nova tecnologia de ecrãs táteis será, possivelmente, feita num evento de nanotecnologia em Tóquio no mês de fevereiro.
Fonte: Exame Informática
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