A Google está a trabalhar em medidas para melhorar os níveis de segurança da loja de aplicações para sistemas Android, admite a empresa numa nota no blog. A empresa assegurou que está também a agir no sentido de minimizar os impactos das 50 aplicações com malware que na semana passada foram descobertas na loja e que, antes de serem retiradas, terão sido instaladas cerca de 200 mil vezes.
Depois de denunciada a existência das aplicações com código malicioso a Google procedeu, desde logo, à sua remoção da plataforma, mas a empresa admite que é preciso fazer mais para conter os danos que podem advir da sua disponibilização na loja como produtos de confiança.
A Google admite que o malware pode ter deixado exposto dados pessoais do utilizador, com o IMEI - código que identifica cada dispositivo móvel, bem como outros dados pessoais.
Para já não são conhecidas as possíveis consequências do malware nos telefones que instalaram as aplicações comprometidas. A Google sabe apenas que só as versões abaixo da 2.2.2 correm perigo.
A fabricante já procedeu à eliminação das aplicações comprometidas da loja, disfarçadas de aplicações conhecidas e legítimas e está agora a avisar os utilizadores visados da situação e da necessidade de apagar completamente as aplicações em questão, agindo remotamente.
Para além destas medidas, os mecanismos de segurança do Android Market estão a ser melhorados para evitar futuras situações idênticas e também para assegurar que os hackers responsáveis pela publicação das aplicações já apagadas não mantêm contacto com os telefones afectados pelos vírus que distribuíram.
Os restantes utilizadores da plataforma Android serão também por isso avisados sobre a existência de actualizações.
Depois de denunciada a existência das aplicações com código malicioso a Google procedeu, desde logo, à sua remoção da plataforma, mas a empresa admite que é preciso fazer mais para conter os danos que podem advir da sua disponibilização na loja como produtos de confiança.
A Google admite que o malware pode ter deixado exposto dados pessoais do utilizador, com o IMEI - código que identifica cada dispositivo móvel, bem como outros dados pessoais.
Para já não são conhecidas as possíveis consequências do malware nos telefones que instalaram as aplicações comprometidas. A Google sabe apenas que só as versões abaixo da 2.2.2 correm perigo.
A fabricante já procedeu à eliminação das aplicações comprometidas da loja, disfarçadas de aplicações conhecidas e legítimas e está agora a avisar os utilizadores visados da situação e da necessidade de apagar completamente as aplicações em questão, agindo remotamente.
Para além destas medidas, os mecanismos de segurança do Android Market estão a ser melhorados para evitar futuras situações idênticas e também para assegurar que os hackers responsáveis pela publicação das aplicações já apagadas não mantêm contacto com os telefones afectados pelos vírus que distribuíram.
Os restantes utilizadores da plataforma Android serão também por isso avisados sobre a existência de actualizações.
Fonte: TeK
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