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Twitter pirataria

 

As principais plataformas sociais da Internet têm vindo a ser bastante criticadas devido às suas politicas pouco claras sobre a divulgação de conteúdos protegidos por direitos de autor nas mesmas – algo que certamente não agrada entidades como a RIAA nos EUA.

 

Recentemente o Facebook e YouTube estiveram presentes numa audição junto do senado dos EUA, sobre questões relacionadas com os direitos de autor nas plataformas. Apesar de a audiência ter sido feita a pensar em grandes entidades, o Twitter foi uma das plataformas que não esteve na mesma – e para desagrado das autoridades.

 

O senado encontra-se a tentar encontrar formas de lutar contra a crescente onda de pirataria online, e de descobrir novas formas de limitar a distribuição da mesma – algo que conta com a ajudar de empresas como a Google, Facebook e YouTube.

O Twitter foi convidado para também participar nesta audiência, mas negou o mesmo – apesar de as autoridades terem insistido para tal. A RIAA, um dos principais grupos de defesa dos direitos de autor sobre o mundo da música, esteve presente na audiência e não poupou nas críticas ao Twitter.

 

De acordo com o portal TorrentFreak, a RIAA tem vindo a aumentar os pedidos de remoção de conteúdos do Twitter ao longo dos meses, mas a plataforma tem vindo a fazer muito pouco para prevenir que esses conteúdos não sejam partilhados em primeiro lugar na plataforma.

Mitch Glazier, CEO da RIAA, afirma que o Twitter tem vindo a demonstrar pouco interesse em ajudar as autoridades a combater a pirataria online sobre o seu serviço, e que a situação apenas tem vindo a piorar ao longo dos tempos.

 

Enquanto que plataformas como o Facebook e YouTube fornecem ferramentas para permitir analisar e descobrir conteúdo que, potencialmente, pode estar em violação dos Direitos de autor, o Twitter não fornece este género de conteúdo – o que dificulta consideravelmente a tarefa de descobrir novos conteúdos em violação nessa plataforma.

 

Além do Twitter, o CEO da RIAA também afirma que o problema alarga-se ainda a empresas que fornecem registos de domínios para sites com conteúdo pirata, as quais muitas vezes tornam o processo de análise de casos pendentes consideravelmente difícil de ser feito.

Estas entidades são acusadas de ajudar a ocultar a identidade dos detentores dos domínios, e de consequentemente, ajudarem a distribuir a pirataria pela Internet – apesar de também existirem leis que diretamente impedem que essa informação seja fornecida.

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