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Logo da tesla em fundo preto e cores vermelhas

 

Um Tesla Model 3 protagonizou um incidente invulgar em Sinking Spring, na Pensilvânia, EUA, ao ficar imobilizado numa linha de comboio e ser posteriormente atingido por uma composição. O condutor do veículo elétrico alega que o carro se encontrava em "modo de condução autónoma" no momento do ocorrido.

 

O acidente na passagem de nível

 

De acordo com os alertas dos bombeiros do condado de Berks, o incidente teve lugar perto do cruzamento da South Hull Street com a Columbia Avenue. O Tesla Model 3 terá contornado as barreiras de uma passagem de nível, acabando por ficar preso nos carris da via férrea.

 

O condutor conseguiu sair do veículo a tempo e em segurança. No entanto, o carro não teve a mesma sorte e foi atingido por um comboio que se aproximava. O impacto, felizmente, foi ligeiro, resultando apenas na quebra do espelho retrovisor lateral do Tesla.

 

A intervenção e a justificação do condutor

 

As autoridades foram forçadas a interromper todo o tráfego ferroviário na área para que as equipas de emergência pudessem remover o Model 3 da linha. A operação de reboque exigiu o uso de uma grua e foi realizada pela empresa Spitlers Garage & Towing, que partilhou algumas imagens do processo na sua página de Facebook.

 

detalhes do acidente com o Tesla 3

 

Interrogado sobre as causas do acidente, o condutor do Tesla terá afirmado que o veículo estava a operar em "modo de condução autónoma", o que o levou a ficar imobilizado na via.

 

"Full Self-Driving" não significa condução 100% autónoma

 

Apesar das alegações do condutor, é crucial contextualizar a tecnologia da Tesla. A empresa tem vindo a prometer que todos os seus veículos construídos desde 2016 serão capazes de condução totalmente autónoma sem supervisão através de futuras atualizações de software, algo que, até à data, ainda não se concretizou.

 

Atualmente, a Tesla comercializa um pacote opcional denominado "Full Self-Driving" (FSD), ou Capacidade de Condução Autónoma Total, por valores que podem chegar aos 15.000 dólares (cerca de 14.000 euros). Contudo, este sistema é classificado como de assistência ao condutor (Nível 2 de autonomia), o que significa que exige a supervisão constante do humano ao volante. A responsabilidade por qualquer incidente recai, em todas as circunstâncias, sobre o condutor.




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