
A Microsoft está a reforçar o ecossistema do Microsoft 365 com o lançamento de um novo conjunto de ferramentas, as chamadas "apps companheiras". Com implementação prevista para este mês de junho de 2025, estas novas aplicações prometem aumentar a produtividade dos utilizadores ao oferecer acesso rápido a funcionalidades essenciais diretamente a partir da barra de tarefas do Windows 11.
Os primeiros rumores sobre estas aplicações surgiram em novembro de 2024, com indícios de uma nova versão da app Pessoas e de uma ferramenta de pesquisa de ficheiros. Agora, a confirmação oficial detalha um plano mais abrangente para agilizar as tarefas do dia a dia.
O que são estas novas ‘mini apps’?
De acordo com o roteiro oficial do Microsoft 365, as "apps companheiras" são um conjunto de aplicações leves que incluem as ferramentas Pessoas, Pesquisa de Ficheiros e Calendário. O objetivo é claro: permitir que os utilizadores executem tarefas rápidas sem a necessidade de abrir as aplicações completas.
Estas "mini apps" integram-se de forma transparente com o Microsoft 365, permitindo, por exemplo, consultar rapidamente contactos e navegar em organogramas da empresa, localizar ficheiros importantes ou verificar a agenda diária sem grandes distrações, otimizando assim o fluxo de trabalho.
Exclusivo para Windows 11 e com instalação automática
É importante sublinhar que estas novas ferramentas serão um exclusivo do Windows 11, não estando disponíveis para os utilizadores do Windows 10. Esta decisão está alinhada com a estratégia da empresa, dado que o suporte para o Windows 10 está muito perto do fim, fazendo sentido que a Microsoft concentre as novidades no seu sistema operativo mais recente.
A distribuição será feita de forma automática. A Microsoft refere que as "companion apps" serão instaladas nos computadores elegíveis como parte do processo de atualização normal do Microsoft 365.
Como vão funcionar no dia a dia?
Uma vez instaladas, as aplicações serão iniciadas automaticamente com o arranque do Windows, ficando prontas a usar diretamente a partir da barra de tarefas. No entanto, para os utilizadores que preferem ter controlo total sobre os seus processos de arranque, a Microsoft garante que será possível desativar este comportamento através das definições de cada uma das aplicações.










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