
A nova linha de smartphones da Apple parece ter caído nas graças dos consumidores, com uma procura a superar até as previsões mais otimistas das principais instituições financeiras. Os modelos iPhone 17 Pro estão a liderar as vendas de forma clara, mas o novo modelo Air, que substituiu a versão "Plus", parece não ter convencido o mercado.
Modelos Pro dominam as intenções de compra
Segundo relatórios recentes da Morgan Stanley e da JPMorgan, a procura inicial pela nova gama de iPhones tem sido excecionalmente forte. Um estudo de mercado realizado pela JPMorgan revela uma preferência esmagadora pelos modelos mais caros. O iPhone 17 Pro Max foi o dispositivo mais desejado, representando 33% das intenções de compra dos consumidores.
Logo a seguir surge o iPhone 17 Pro, com 22% das preferências, e o modelo base iPhone 17, que conquistou 20% dos inquiridos. Em nítido contraste, o novo iPhone Air, um modelo ultrafino que prometia ser uma alternativa interessante, ficou-se por uns modestos 2% de intenção de compra, uma diferença tão acentuada que o modelo nem sequer foi incluído no ranking principal do relatório.
Apple pondera aumentar a produção
O entusiasmo do mercado levou a Morgan Stanley a rever as suas projeções. A instituição financeira acredita que a Apple poderá aumentar a produção da linha iPhone 17 de 86 milhões para 90 milhões de unidades ainda neste semestre, impulsionada pelo forte desempenho dos modelos Pro. Como reflexo desta confiança, o banco de investimento elevou o preço-alvo das ações da Apple de 252 dólares para 298 dólares.
O futuro já se chama iPhone 18 e pode ser dobrável
Com o sucesso da linha atual, as atenções de Wall Street começam já a virar-se para o futuro. As previsões da Morgan Stanley para 2026 são ambiciosas, estimando que a Apple poderá lançar até seis modelos diferentes do iPhone 18. Entre as novidades poderá estar o muito aguardado "iPhone Fold", o possível primeiro smartphone dobrável da empresa.
As projeções indicam que as vendas totais de iPhones podem atingir os 243 milhões de unidades em 2026, com um cenário mais otimista a apontar para mais de 270 milhões de dispositivos vendidos.










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