
A Honor parece estar a levar muito a sério a questão da autonomia e poderá estar a preparar um segundo smartphone equipado com uma impressionante bateria de 10.000mAh. A informação chega através do conhecido insider Digital Chat Station, que revela que este novo dispositivo já entrou em fase de produção experimental na China.
Segundo a fuga de informação, a célula da bateria terá uma capacidade típica a rondar os 9.900mAh, mas deverá ser comercializada com o valor arredondado de 10.000mAh.
A tecnologia que torna isto possível
Este novo foco em baterias de grande capacidade é viabilizado pelos avanços na tecnologia de silício-carbono. Estas baterias permitem aos fabricantes aumentar a densidade energética sem que isso resulte num aumento significativo do peso ou da espessura dos telemóveis. A Honor parece estar a tirar o máximo partido desta inovação para se diferenciar num mercado cada vez mais competitivo.
Quem são os candidatos?
O primeiro modelo desta nova vaga a ser detetado foi o Honor Power 2, que surgiu recentemente na certificação 3C com uma capacidade nominal de 9.886mAh. Quanto a este segundo dispositivo, o nome oficial ainda é um mistério, mas os rumores sugerem que poderá tratar-se do muito aguardado Honor GT 2.
Rumores sobre os novos "monstros" da Honor
As especulações indicam que o Honor GT 2 poderá ter uma bateria superior a 9.000mAh e ser alimentado pelo processador Snapdragon 8 Elite. Já a versão GT 2 Pro poderá elevar a fasquia, integrando o Snapdragon 8 Elite Gen 5. Fala-se ainda de resistência IP68 ou IP69 e de um leitor de impressões digitais ultrassónico 3D.
Relativamente ao Honor Power 2, espera-se que utilize o chip Dimensity 8500 da MediaTek, um ecrã LTPS OLED de 6,79 polegadas com resolução 1.5K e que mantenha uma espessura fina de aproximadamente 8 mm, mesmo com a bateria robusta.
Se estes rumores se confirmarem, a Honor prepara-se para agitar o mercado, respondendo diretamente a uma das maiores queixas dos utilizadores: a autonomia. Resta agora esperar pelos testes oficiais para verificar o desempenho real destes "tanques" de energia no uso diário.










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