
A corrida pela melhor bateria de 2025 tem um novo vencedor. Num teste rigoroso que colocou frente a frente os pesos-pesados do mercado, o OnePlus 15 sagrou-se campeão da autonomia, superando o iPhone 17 Pro Max e o Xiaomi 17 Pro Max. O teste, conduzido pelo YouTuber TechDroider, simulou um dia de utilização extrema.
O teste de resistência
O método do teste foi exigente para levar os dispositivos ao limite. Os três telemóveis começaram com 100% de carga e foram sujeitos a 13 horas de uso contínuo. Isto incluiu três horas de gaming intenso com PUBG Mobile, três horas de streaming no YouTube, uma hora e meia a navegar na web e no Instagram, e, finalmente, gravação de vídeo 4K a 60fps até a bateria se esgotar por completo.
Os resultados: OnePlus 15 leva a coroa
Embora a competição tenha sido renhida, os tempos finais não deixam margem para dúvidas sobre o vencedor:
Xiaomi 17 Pro Max: 12 horas e 50 minutos
iPhone 17 Pro Max: 13 horas e 02 minutos
OnePlus 15: 13 horas e 40 minutos
O OnePlus 15 terminou com uma vantagem confortável de quase 40 minutos sobre o rival da Apple, confirmando a sua posição como o novo campeão da autonomia em 2025.
A eficiência do iPhone contra a força bruta
A grande surpresa do teste é, talvez, o desempenho do iPhone 17 Pro Max. Com uma bateria de "apenas" 4.832 mAh, conseguiu ficar à frente do Xiaomi 17 Pro Max (equipado com 7.500 mAh) e muito próximo do vencedor (com 7.300 mAh). Este resultado impressionante deve-se à notável eficiência energética do iOS e do novo chipset A19 Pro.
No entanto, a vitória do OnePlus 15 é justificada pela combinação do potente Snapdragon 8 Elite Gen 5, a sua bateria de silício-carbono e as otimizações de software do ColorOS, que equilibram performance e consumo.
O "peso" da bateria
Analisando as especificações físicas, nota-se que a Apple, apesar de usar a bateria mais pequena, tem o telemóvel mais pesado e espesso do grupo:
Xiaomi 17 Pro Max: 8 mm / 219 g
OnePlus 15: 8,1 mm / 215 g
iPhone 17 Pro Max: 8,8 mm / 233 g
O modelo da Apple conta ainda com um carregamento mais lento e um sistema de dissipação térmica menos eficiente, fatores que também influenciam o desempenho energético em sessões de utilização longas e exigentes como as deste teste.










Nenhum comentário
Seja o primeiro!