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Notas e moedas de euro

O recente "apagão ibérico" que afetou diversos serviços digitais e bancários veio relembrar-nos de uma lição antiga: os sistemas eletrónicos são vulneráveis. Na sequência deste susto, o Banco de Portugal (BdP) emitiu uma recomendação clara: é prudente ter algum dinheiro vivo em casa. A instituição sublinha que o numerário continua a ser vital quando a tecnologia nos deixa ficar mal.

A "rede de segurança" quando o digital falha

De acordo com o banco central, o episódio recente demonstrou a vulnerabilidade dos serviços eletrónicos. Numa altura em que dependemos de cartões e apps para quase tudo, o BdP destaca que o dinheiro físico "funciona como uma rede de segurança". É esta reserva que, segundo a entidade, assegura que "as transações e as atividades económicas podem continuar" mesmo durante uma interrupção dos sistemas digitais.

Quanto dinheiro devemos ter na gaveta?

O Banco de Portugal não está a sugerir que se volte a guardar o ordenado debaixo do colchão. A instituição faz questão de alertar que ter quantias excessivas em casa representa um risco de segurança óbvio.

A ideia é manter apenas uma pequena reserva destinada a cobrir despesas de emergência, como a compra de bens essenciais (alimentos, água ou combustível) caso os multibancos e terminais de pagamento estejam offline. Embora o BdP não especifique valores, os especialistas apontam para um montante entre 50 e 200 euros, dependendo das necessidades de cada família.

No fundo, a recomendação serve para relembrar as vantagens únicas do numerário: é um meio de pagamento universal que não depende de eletricidade, ligações à internet ou da disponibilidade dos sistemas bancários.




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