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Samsung avança com baterias de silício-carbono, mas os Galaxy vão ter de esperar em Sáb 27 Dez 2025 - 7:02

DJPRMF

baterias

A Samsung parece finalmente decidida a abraçar o futuro do armazenamento de energia com a adoção de baterias de silício-carbono. A gigante sul-coreana estabeleceu uma parceria estratégica com a KG Mobility para desenvolver células cilíndricas baseadas nesta tecnologia, marcando um passo importante na evolução dos seus componentes. No entanto, para os fãs da marca que esperavam ver esta inovação nos próximos smartphones, a realidade é um pouco diferente: esta solução ainda não está pronta para aterrar na linha Galaxy.

De acordo com o Phandroid, embora o desenvolvimento esteja em marcha, o foco inicial não passa pelos dispositivos móveis de consumo massivo da empresa.

As promessas e os desafios do silício-carbono

A tecnologia de silício-carbono tem vindo a ganhar tração no mercado, com várias empresas a explorar o seu potencial, inclusive para implementação em anéis inteligentes, onde promete um aumento de densidade na ordem dos 30%. As vantagens são claras e tentadoras: maior densidade energética (o que permite mais capacidade no mesmo espaço), carregamento mais rápido, menor propensão ao inchaço da bateria e um desempenho superior em climas frios.

Contudo, a Samsung identificou um obstáculo crucial que a impede de trazer já esta novidade para os seus telemóveis: a longevidade. As atuais baterias de silício-carbono apresentam uma vida útil de apenas cerca de 1.000 ciclos de carga, um número que a marca considera insuficiente para garantir a durabilidade e fiabilidade que os utilizadores Galaxy exigem.

Galaxy S26 mantém o lítio e aposta na eficiência

Diferente de concorrentes como a Nothing ou a Honor, que têm arriscado nesta tecnologia, a Samsung optou por uma abordagem mais conservadora e segura para a sua próxima geração de topos de gama. A linha Galaxy S26, prevista para o próximo ano, continuará a utilizar as tradicionais baterias de iões de lítio.

A empresa chegou a testar a tecnologia num protótipo, mas o projeto acabou por não avançar. Curiosamente, este teste ocorreu no âmbito do desenvolvimento do Samsung Galaxy S26 Edge, um modelo que acabou por ser cancelado devido a questões de resistência estrutural.

Em vez de apostar numa nova química de bateria, a estratégia da Samsung para compensar a autonomia passará pela eficiência energética. O foco estará na integração dos novos ecrãs M14 OLED, que prometem não só um brilho impressionante de até 2.600 nits, mas também um consumo de energia muito mais reduzido, garantindo que o telemóvel aguenta o dia todo sem comprometer a vida útil do componente a longo prazo.



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