Kim Dotcom poderá, caso pretenda, avançar com um processo contra os serviços secretos da Nova Zelândia por recolha ilegal de informações antes da sua detenção em 2012.
Este resultado foi ditado por um tribunal da Nova Zelândia, que cita a legislação do pais ao referir que esta proíbe o Government Communications Security Bureau (GCSB) de efetuar qualquer ação de vigília aos cidadãos. No entanto, para a GCSB, Kim Dotcom ainda não era residente na Nova Zelândia.
Citado pelo portal CNET, John Key, primeiro-ministro da Nova Zelândia, revelou que Kim Dotcom tem “o direito de ser protegido contra a lei quando se trata do GCSB e que falhamos em providenciar a proteção adequada para este caso.”