Todos os fanáticos pela série Killzone, estavam à espera que este jogo levasse a consola da Sony, a PS3, ao limite, como o anunciado pela Guerrilla Games apesar de ser uma referência a nível técnico para a PS3, com um grafismo impressionante, 3D incorporado e compatibilidade com o Move.
“No final de cada projecto temos tendência a dizer que levámos a máquina ao limite. Eu cometi esse erro quando lançámos o Killzone 2“, confessou o director da Guerrilla Games. “Sentimos que tínhamos levado a tecnologia ao máximo, mas é sempre possível fazer melhor.”
Em Killzone 3 foi usada uma versão mais evoluída de anti-aliasing, referente à usada em Killzone 2, dando espaço para mais detalhes e locais muito maiores, “comparado com Killzone 2, o número de polígonos utilizado é três vez maior, por isso conseguimos encontrar mais espaço livre, provavelmente perto de 40%”, disse o director da Guerrilla Games.
“No final de cada projecto temos tendência a dizer que levámos a máquina ao limite. Eu cometi esse erro quando lançámos o Killzone 2“, confessou o director da Guerrilla Games. “Sentimos que tínhamos levado a tecnologia ao máximo, mas é sempre possível fazer melhor.”
Em Killzone 3 foi usada uma versão mais evoluída de anti-aliasing, referente à usada em Killzone 2, dando espaço para mais detalhes e locais muito maiores, “comparado com Killzone 2, o número de polígonos utilizado é três vez maior, por isso conseguimos encontrar mais espaço livre, provavelmente perto de 40%”, disse o director da Guerrilla Games.
Fonte: Kerodicas