Vi agora este vídeo no YouTube e fez-me pensar, ainda me lembro de quando era criança e perguntava frequentemente aos meus avós como era no tempo em que eles eram crianças, no qual não existia televisão, os telefones eram raros, computadores isso é que ainda não existia mesmo. Lembro-me bem de olhar para eles e imaginar como seria, não lhes dizia nada mas enquanto me contavam como era no seu tempo de juventude lembro-me de me sentir mais "avançado", que sorte que era a minha de existir no tempo da televisão e das imagens. Lembro-me bem do meu primeiro computador, era um Spectrum, se é que comparando com os de hoje aquilo se pode chamar computador, funcionavam com ligação à tv através de um cabo e punha-se uma cassete (sim uma cassete) que continham os jogos. Muitas das vezes os jogos encravavam e tínhamos de rebobinar a cassete para depois tentar de novo, na maioria dos casos os jogos demoravam mais de 10 minutos a arrancar, mas quando entravam era uma festa Também me recordo que o meu preferido era o pacman e o comando Qualquer um dos dois encontramos hoje em dia disponíveis em telemóveis que são bem mais computadores do que aquele Spectrum tão inovador para a altura. Pois bem, foram estas as imagens que me vieram à cabeça ao ver estas crianças a mexer num ipad, e a tentar mexer numa revista normal do mesmo modo que o fazem a um tablet. E penso, daqui a uns anos o que pensarão eles do tempo em que nada disto existia? E será que a imprensa escrita acabará por sucumbir totalmente para a imprensa digital? Um grande abraço a todos e aqui segue o vídeo:

Boas

Gostei do vídeo que demonstra uma realidade cada vez maior no mercado. Apesar disso, a Imprensa não está a perder com isso porque continuam a vender para esses formatos e ainda poupam papel. Mas se virmos bem, agora isso é tão normal como uma criança de 1 ano a jogar Angry Birds no Ipad.

infelizmente é a realidade...

Começam desde cedo a "mexer" na tecnologia e esquecem-se os velhos métodos...

Obviamente, eu apoio a tecnologia e a sua implementação em muitos locais, mas, como tudo na vida, existe um certo "limite"...