Um grupo de hackers conhecido por Skid Row anunciou um crack que permite jogar uma cópia ilegal de Assassin's Creed II, sem uma conexão com os servidores da Ubisoft.
A Ubisoft estreou o Assassin's Creed II em Novembro de 2009 com uma restrição anti-piratria que implicava uma conexão à Net operacional, independentemente de o legítimo proprietário enveredar pelas modalidades de multijogador ou de um único jogador.
Depois de algumas notícias que davam conta de alguns hackers terem criado emuladores que permitiam enganar o sistema anticópia, o grupo Skid Row foi ainda mais longe e superou a restrição técnica, ressalvando não ter procedido à alteração de um qualquer programa já existente, noticia a Tom's Hardware.
Numa nota deixada para o público da Net, os representantes da Skid Row não poupam nas alfinetadas à produtora de Assassin's Creed II: "Obrigado, Ubisoft, foi um grande desafio para nós, mas nada vai impedir a nossa capacidade para fazermos aquilo que fazemos melhor. Na próxima vez, foquem-se no jogo e não nos DRM (sistemas de defesa de direitos autor). Tudo isto era, muito provavelmente, horrível, mesmo para os utilizadores legais. Apenas tornamos as suas vidas mais fáceis".
A Ubisoft estreou o Assassin's Creed II em Novembro de 2009 com uma restrição anti-piratria que implicava uma conexão à Net operacional, independentemente de o legítimo proprietário enveredar pelas modalidades de multijogador ou de um único jogador.
Depois de algumas notícias que davam conta de alguns hackers terem criado emuladores que permitiam enganar o sistema anticópia, o grupo Skid Row foi ainda mais longe e superou a restrição técnica, ressalvando não ter procedido à alteração de um qualquer programa já existente, noticia a Tom's Hardware.
Numa nota deixada para o público da Net, os representantes da Skid Row não poupam nas alfinetadas à produtora de Assassin's Creed II: "Obrigado, Ubisoft, foi um grande desafio para nós, mas nada vai impedir a nossa capacidade para fazermos aquilo que fazemos melhor. Na próxima vez, foquem-se no jogo e não nos DRM (sistemas de defesa de direitos autor). Tudo isto era, muito provavelmente, horrível, mesmo para os utilizadores legais. Apenas tornamos as suas vidas mais fáceis".
Fonte Exame Informatica