A nova interface utiliza raios laser para atingir uma velocidade de transferência recorde, que, segundo a Intel, pode vir a bater a barreira do terabit/segundo.
Será a Intel a competir com a própria Intel? Apesar de este fabricante ter feito recentemente várias demonstrações da interface ótica conhecida por Light Peak, capaz de atingir os 10 Gbps, eis que agora a Intel apresentou uma nova tecnologia ainda mais rápida, com uma velocidade base de 50 Gbps, cinco vezes mais do que o Light Peak.
Segundo os responsáveis da Intel, a interface ótica agora revelada não é ficção científica e deverá chegar ao mercado dentro de três a cinco anos.
A nova interface utiliza um semicondutor conhecido por fosfato de índio, onde são gerados os sinais óticos (lasers). É um sistema significativamente diferente do Light Peak, que recorre a um módulo externo para gerar o laser.
De acordo com Mario Paniccia da Intel, o novo sistema é já capaz de atingir os 50 Gbps através da utilização de quatro raios laser de diferentes comprimentos de onda (cada um capa de transportar dados a 12,5 Gbps). No entanto, a combinação de mais lasers permitirá aumentar significativamente a taxa de transferência, que pode chegar a 1 Tbps.
O mesmo responsável clarificou que a nova tecnologia não vai substituir o Light Peak a curto prazo, mas também indicou que o facto de o laser ser gerado ao nível dos semicondutores vai permitir criar interfaces óticas de baixo custo.
Será a Intel a competir com a própria Intel? Apesar de este fabricante ter feito recentemente várias demonstrações da interface ótica conhecida por Light Peak, capaz de atingir os 10 Gbps, eis que agora a Intel apresentou uma nova tecnologia ainda mais rápida, com uma velocidade base de 50 Gbps, cinco vezes mais do que o Light Peak.
Segundo os responsáveis da Intel, a interface ótica agora revelada não é ficção científica e deverá chegar ao mercado dentro de três a cinco anos.
A nova interface utiliza um semicondutor conhecido por fosfato de índio, onde são gerados os sinais óticos (lasers). É um sistema significativamente diferente do Light Peak, que recorre a um módulo externo para gerar o laser.
De acordo com Mario Paniccia da Intel, o novo sistema é já capaz de atingir os 50 Gbps através da utilização de quatro raios laser de diferentes comprimentos de onda (cada um capa de transportar dados a 12,5 Gbps). No entanto, a combinação de mais lasers permitirá aumentar significativamente a taxa de transferência, que pode chegar a 1 Tbps.
O mesmo responsável clarificou que a nova tecnologia não vai substituir o Light Peak a curto prazo, mas também indicou que o facto de o laser ser gerado ao nível dos semicondutores vai permitir criar interfaces óticas de baixo custo.
Fonte: Exame Informática
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