As baterias continuam a ser um dos componentes mais problemáticos em qualquer smartphone ou dispositivo móvel atual. A maioria das vezes, estas são as primeiras a apresentar problemas, e ao longo do tempo vão perdendo a sua capacidade.
Autonomia e longevidade são dois dos pontos principais das baterias, mas ainda assim os problemas tendem a aparecer mais cedo ou mais tarde. Com isto em mente, um conjunto de investigadores da Universidade de Tóquio revelaram uma nova tecnologia para baterias, que alem de garantir um funcionamento continuado mais extenso, também pode vir a ajudar na manutenção deste componente.
Os investigadores alegam terem desenvolvido uma nova bateria, que alem de se conseguir reparar sozinha com os problemas que vão surgindo ao longo do tempo, também é capaz de suportar uma capacidade superior aos modelos atualmente existentes – pelo menos no que respeita a dispositivos portáteis que se utilizam no dia a dia.
Esta bateria utiliza um conjunto de materiais de sódio, rutênio e oxigénio (Na2RuO3), que são capazes de aguentarem muito mais com a tradicional utilização e não sofrem tanto desgaste como os materiais normalmente utilizados – que são a principal causa dos problemas das baterias.
Os investigadores acreditam que esta tecnologia pode vir a ajudar os consumidores um dia, mas por enquanto a mesma ainda se encontra num estado relativamente simples para chegar a ser implementado ao público.
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