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O governo chinês revelou que pode ter sido descoberta a origem do vírus COVID-19 na China, ou seja, o “paciente zero”. Este terá sido a primeira pessoa a contrair o vírus, e que no final acabou por espalhar o mesmo para a situação que se encontra nos dias de hoje.

De acordo com as autoridades, analisando o padrão do vírus e os primeiros infetados conhecidos com o mesmo, foi possível chegar a um cidadão que foi infetado no dia 17 de Novembro de 2019, poucos dias antes dos primeiros casos terem sido oficialmente reportados.

As autoridades acreditam que a origem estará num homem de 55 anos, residente na região de Hubei, cuja capital é Wuhan, epicentro da pandemia. Não foram revelados grandes detalhes sobre o paciente zero, mas estas descoberta será importante para que os médicos e cientistas possam traçar um pouco mais de informações sobre a origem do vírus.

Até ao momento existem muitas teorias sobre de onde começou a pandemia e qual o primeiro local de contacto com o vírus, e a descoberta do paciente zero poderá ajudar nesse sentido. As autoridades ainda necessitam de analisar melhor o caso antes de reportarem mais informações, mas seja como for, o vírus tem vindo a cair consideravelmente nos últimos dias na China, que atualmente se encontra numa fase mais avançada de controlo.

Por outro lado, noutros países a nível mundial a pandemia tem vindo a propagar-se consideravelmente mais depressa do que o previsto, e em Portugal existe já uma vitima mortal a registar, com as autoridades a afirmarem que o valor pode subir consideravelmente ao longo dos próximos dias.