Uma proposta de lei dá ao departamento de justiça dos EUA o poder de ordenar o bloqueio comercial de sites piratas. A MasterCard já admitiu estar disposta a cumprir as ordens dos juízes.
A conhecida emissora de cartões de crédito admitiu estar disposta a interromper as transações com sites que a justiça norte-americana tenha classificado como piratas.
A posição da MasterCard foi apresentada no seguimento do debate de uma proposta de lei que tem vindo a ser debatida no senado dos EUA e que visa aplicar o bloqueio comercial a sites estrangeiros que sejam usados para a distribuição de pirataria na Net.
A mesma proposta de lei prevê dar ao departamento de justiça o poder de encerrar os sites piratas que alojados nos EUA.
Com esta proposta de lei, os juízes podem impedir sites, operadores de telecomunicações, sistemas de pagamento ou redes virtuais de fazer negócios com sites que tenham sido declarados inimigos dos direitos de autor, informa a Cnet.
A MasterCard ainda não confirmou esta posição, mas a poderosa Recording Industry Association of América informou que a emissora dos cartões de crédito está disposta a trabalhar com a indústria de entretenimento num plano de combate à pirataria na Internet.
Vários sites de alojamento e partilha de ficheiros recolhem as suas receitas através de sistemas de pagamento como PayPal, Visa, American Express ou MasterCard. O bloqueio por parte destas entidades poderia retirar aos piratas estrangeiros a fatia de receitas proveniente dos EUA.
A conhecida emissora de cartões de crédito admitiu estar disposta a interromper as transações com sites que a justiça norte-americana tenha classificado como piratas.
A posição da MasterCard foi apresentada no seguimento do debate de uma proposta de lei que tem vindo a ser debatida no senado dos EUA e que visa aplicar o bloqueio comercial a sites estrangeiros que sejam usados para a distribuição de pirataria na Net.
A mesma proposta de lei prevê dar ao departamento de justiça o poder de encerrar os sites piratas que alojados nos EUA.
Com esta proposta de lei, os juízes podem impedir sites, operadores de telecomunicações, sistemas de pagamento ou redes virtuais de fazer negócios com sites que tenham sido declarados inimigos dos direitos de autor, informa a Cnet.
A MasterCard ainda não confirmou esta posição, mas a poderosa Recording Industry Association of América informou que a emissora dos cartões de crédito está disposta a trabalhar com a indústria de entretenimento num plano de combate à pirataria na Internet.
Vários sites de alojamento e partilha de ficheiros recolhem as suas receitas através de sistemas de pagamento como PayPal, Visa, American Express ou MasterCard. O bloqueio por parte destas entidades poderia retirar aos piratas estrangeiros a fatia de receitas proveniente dos EUA.
Fonte: Exame Informática
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