A proposta apresentada pelos representantes do Central Laborer' Pension Fund foi rejeitada pelos outros acionistas da Apple. Com esta decisão o plano de sucessão de Steve Jobs vai continuar a manter-se secreto.
A questão da sucessão do líder da Apple voltou à "ordem do dia" depois de Steve Jobs ter iniciado uma baixa médica.
Atualmente, são múltiplos os rumores que circulam em torno do estado de saúde de Steve Jobs, que foi sujeito a um transplante de fígado em abril de 2009.
Além do chumbo da proposta, nenhum dos representantes dos acionistas terá inquirido a administração da Apple sobre o atual estado de saúde de Jobs, noticia a Reuters.
Os analistas veem o desfecho da votação como natural. Até porque Tim Cook, o líder interino da Apple durante a baixa médica de Steve Jobs, não se tem saído mal na difícil missão de substituir um maiores da protagonistas da história da informática.
Ashok Kumar, analista da consultora Rodman & Renshaw, dá uma ideia da atual situação: "Pelo menos nos tempos mais próximos os acionistas não terão muitas razões de queixa. Apesar da expectativa quanto ao plano de sucessão, (a Apple) está a ter um desempenho em consonância com a evolução do mercado. Se as ações começarem a desvalorizar, acredito que os acionistas possam pressionar a administração, mas neste caso... não têm muita capacidade de reivindicação".
A questão da sucessão do líder da Apple voltou à "ordem do dia" depois de Steve Jobs ter iniciado uma baixa médica.
Atualmente, são múltiplos os rumores que circulam em torno do estado de saúde de Steve Jobs, que foi sujeito a um transplante de fígado em abril de 2009.
Além do chumbo da proposta, nenhum dos representantes dos acionistas terá inquirido a administração da Apple sobre o atual estado de saúde de Jobs, noticia a Reuters.
Os analistas veem o desfecho da votação como natural. Até porque Tim Cook, o líder interino da Apple durante a baixa médica de Steve Jobs, não se tem saído mal na difícil missão de substituir um maiores da protagonistas da história da informática.
Ashok Kumar, analista da consultora Rodman & Renshaw, dá uma ideia da atual situação: "Pelo menos nos tempos mais próximos os acionistas não terão muitas razões de queixa. Apesar da expectativa quanto ao plano de sucessão, (a Apple) está a ter um desempenho em consonância com a evolução do mercado. Se as ações começarem a desvalorizar, acredito que os acionistas possam pressionar a administração, mas neste caso... não têm muita capacidade de reivindicação".
Fonte: Exame Informática
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