Você já imaginou um disco com capacidade de 128 GB? Pode começar a imaginar. A Blu-ray Disc Association (BDA) anunciou as especificações do novo padrão dos discos, o BDXL.
Logo, os fabricantes agora podem começar a produção das novas mídias e também do equipamento necessário para reprodução e gravação.
Os discos poderão ter três ou quatro camadas (layers), o que resulta em uma capacidade de 100 ou 128 GB de armazenamento.
O modelo de três camadas terá 100 GB de capacidade e poderá ser regravado. Já o modelo de quatro camadas terá 128 GB de capacidade, mas não será regravável.
O anúncio do novo formato já havia sido feito em abril de 2010. Faltavam apenas as especificações técnicas para levar o projeto adiante para que empresas começassem a produzir discos e leitores/gravadores.
O segmento-alvo do novo modelo são empresas comerciais como radiodifusoras e outras empresas de imagem médica ou documental com necessidade de armazenamento muito grande. Para os consumidores, a disponibilidade do modelo dependerá da aceitação dos gravadores Blu-ray no mercado da região em questão.
Os gravadores futuros de Blu-ray BDXL serão capazes de reproduzir os discos já existentes de 25 e 50 GB, mas o contrário não será possível. Os novos discos não serão lidos pelos drives atuais devido ao número de camadas e às mudanças necessárias.
Não há nenhuma declaração oficial nesse sentido, mas a expectativa é de que os primeiros tocadores compatíveis estejam disponíveis em um ano ou dois. E então começa a discussão: será a recuperação da mídia ótica como solução para backups e armazenamento? Com os preços de discos rígidos e dispositivos removíveis em queda, será que o Blu-ray BDXL vai emplacar?
Victor Matsuda, membro do Comitê de Promoções Globais da Blu-Ray Disc Association, afirma que indústrias profissionais mostraram interesse em discos óticos — uma tecnologia consolidada e muito bem aceita — como alternativas ao armazenamento magnético.
BD busca avançar
Os discos Blu-ray abriram possibilidades diversas, como filmes em 3D, suporte para HDMI 1.4a e capacidade de acessar serviços de streaming. A expectativa da BDA é que, após conquistar as empresas do segmento mencionado, Hollywood se interesse.
A partir daí, a criatividade é o limite. Fato é que 128 GB é espaço demais para diferentes atrativos nos seus filmes favoritos, não?
Fonte: Baixaki.com.br
Reeditado: Lucas Simões Tavares
Logo, os fabricantes agora podem começar a produção das novas mídias e também do equipamento necessário para reprodução e gravação.
Os discos poderão ter três ou quatro camadas (layers), o que resulta em uma capacidade de 100 ou 128 GB de armazenamento.
O modelo de três camadas terá 100 GB de capacidade e poderá ser regravado. Já o modelo de quatro camadas terá 128 GB de capacidade, mas não será regravável.
O anúncio do novo formato já havia sido feito em abril de 2010. Faltavam apenas as especificações técnicas para levar o projeto adiante para que empresas começassem a produzir discos e leitores/gravadores.
O segmento-alvo do novo modelo são empresas comerciais como radiodifusoras e outras empresas de imagem médica ou documental com necessidade de armazenamento muito grande. Para os consumidores, a disponibilidade do modelo dependerá da aceitação dos gravadores Blu-ray no mercado da região em questão.
Os gravadores futuros de Blu-ray BDXL serão capazes de reproduzir os discos já existentes de 25 e 50 GB, mas o contrário não será possível. Os novos discos não serão lidos pelos drives atuais devido ao número de camadas e às mudanças necessárias.
Não há nenhuma declaração oficial nesse sentido, mas a expectativa é de que os primeiros tocadores compatíveis estejam disponíveis em um ano ou dois. E então começa a discussão: será a recuperação da mídia ótica como solução para backups e armazenamento? Com os preços de discos rígidos e dispositivos removíveis em queda, será que o Blu-ray BDXL vai emplacar?
Victor Matsuda, membro do Comitê de Promoções Globais da Blu-Ray Disc Association, afirma que indústrias profissionais mostraram interesse em discos óticos — uma tecnologia consolidada e muito bem aceita — como alternativas ao armazenamento magnético.
BD busca avançar
Os discos Blu-ray abriram possibilidades diversas, como filmes em 3D, suporte para HDMI 1.4a e capacidade de acessar serviços de streaming. A expectativa da BDA é que, após conquistar as empresas do segmento mencionado, Hollywood se interesse.
A partir daí, a criatividade é o limite. Fato é que 128 GB é espaço demais para diferentes atrativos nos seus filmes favoritos, não?
Fonte: Baixaki.com.br
Reeditado: Lucas Simões Tavares
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