A WestJet, a segunda maior companhia aérea do Canadá, confirmou estar a investigar um ciberataque que afetou vários dos seus sistemas internos. O incidente de segurança causou perturbações e restringiu o acesso a diversas plataformas, incluindo a aplicação móvel da empresa.
Resposta imediata e impacto nos utilizadores
Num comunicado oficial publicado no seu site, a WestJet informou estar ciente do incidente de cibersegurança que limitou o acesso a vários utilizadores. A companhia aérea pediu desculpa por qualquer disrupção causada aos seus clientes, cujos acessos ao site e à aplicação móvel foram temporariamente impedidos. Estes serviços foram, entretanto, restabelecidos.
A empresa garantiu ter ativado equipas internas especializadas que estão a colaborar com as autoridades canadianas, incluindo a polícia e o departamento de Transportes do Canadá, para conduzir uma investigação exaustiva e mitigar os impactos do ataque. A prioridade, segundo a WestJet, é acelerar os esforços para manter a segurança das suas operações e proteger os dados sensíveis e informações pessoais tanto de clientes como de funcionários.
Operações seguras mas com serviços limitados
Numa atualização divulgada no sábado, a companhia aérea assegurou que as suas operações de voo continuam a decorrer de forma segura. No entanto, o ataque teve consequências no acesso a alguns dos seus softwares e serviços internos, situação que persiste. A empresa não detalhou que serviços específicos continuam a ser afetados.
Causa do ataque ainda por determinar
Para já, permanece incerto se a disrupção foi resultado de um ataque de ransomware, que poderia ter encriptado os sistemas, ou se a própria WestJet desligou preventivamente os seus servidores para conter a ameaça e evitar a sua propagação.
A natureza exata do ciberataque ainda não foi divulgada.
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