
A mais recente atualização de pré-visualização para o Windows 11 está a causar dores de cabeça a alguns utilizadores, introduzindo um bug insólito no Gestor de Tarefas, entre outros problemas. A falha, reportada pelo Windows Latest, impede que a popular ferramenta de sistema seja encerrada da forma tradicional.
O Gestor de Tarefas que não quer desaparecer
O problema reside na atualização opcional de outubro, identificada como KB5067036. Os utilizadores que a instalaram descobriram que, ao clicar no 'X' para fechar a janela do Gestor de Tarefas, a aplicação não encerra de facto. Em vez disso, continua a correr em segundo plano.
Este comportamento significa que, cada vez que um utilizador tenta abrir o Gestor de Tarefas, acaba por criar uma nova instância da aplicação. Sem se aperceberem, podem acumular dezenas ou até centenas de cópias do Gestor de Tarefas a consumir recursos do sistema, o que pode levar a uma degradação notória do desempenho, especialmente em computadores com hardware mais modesto. A descoberta foi inicialmente partilhada por utilizadores na plataforma Reddit.
Como resolver este problema irritante
Felizmente, existem formas de contornar este bug. A mais direta, embora potencialmente tediosa, é abrir o próprio Gestor de Tarefas, selecionar as instâncias abertas na lista de processos e clicar em "Terminar Tarefa".
Para quem já acumulou um grande número de processos, existe uma solução mais rápida através da Linha de Comandos. Basta abrir o 'cmd' e inserir o seguinte comando para encerrar todas as instâncias de uma só vez: taskkill /im taskmgr.exe /f
Mais do que um simples bug no Gestor de Tarefas
A atualização KB5067036, que introduz o muito aguardado novo Menu Iniciar do Windows 11, parece ter outros problemas. Vários utilizadores no Reddit queixam-se de falhas na instalação, com o processo a chegar aos 100% antes de falhar no último momento.
Existem ainda relatos mais esporádicos, mas graves, de computadores que ficaram completamente inutilizados após a tentativa de instalação. É importante sublinhar que esta é uma atualização de pré-visualização e, como tal, está ainda em fase de testes, sendo a sua instalação desaconselhada para a maioria dos utilizadores. A Microsoft ainda não reconheceu oficialmente a falha, mas espera-se que uma correção seja implementada antes do lançamento da versão final, previsto para as próximas semanas.











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