Segundo Luís Silveira Botelho, inspector-geral das Actividades Culturais, em declarações à agência Lusa, foram destruídos mais de 12 toneladas de material pirateado durante o ano de 2011, em Portugal.
Segundo o inspector, de entre o material pirateado encontravam-se filmes e discos com cópias ilegais, fotocópias de livros didácticos e científicos e equipamentos informáticos e electrónicos. Estes materiais foram apreendidos pela Inspecção Geral das Actividades Culturais (IGAC) em acções conjuntas com a PSP e GNR.
De forma a diminuir estes números, a IGAC iniciou, junto dos estabelecimentos de ensino, diversas campanhas contra a pirataria, visto ser entre esta comunidade que existe um maior número de acções de pirataria.