Não são boas notícias para um mundo em que os carros incluem cada vez mais sistemas informáticos
De acordo com o Ars Technica, o sistema de monitorização de pressão de pneus incluído nos modernos carros norte-americanos é inseguro. O estudo foi levado a cablo pela Universidade Rutgers e pela Universidade da Carolina do Sul e demonstra que os sensores sem fios, obrigatórios nos automóveis dos EUA desde 2008, podem ser usados para seguir veículos ou enviar dados errados para a unidade de controlo eletrónico do veículo, levando-o a funcionar mal.
Os efeitos desta descoberta são amplos, e mostram que os hackers podem fazer tudo, desde apitar a buzina e ligar os limpa para-brisas, até desligar os travões ou encravar o acelerador.
Apesar de haver outros sistemas inseguros nos modernos veículos, os sensores de pressão dos pneus oferecem uma oportunidade única por não usarem fios para as comunicações, mas também por incluírem números únicos de identificação.
Para já, parece não haver motivos para grandes alarmes, visto que os sensores só enviam informação a cada 60-90 segundos, dando poucas oportunidade aos atacantes para interferir com o veículo. Todavia, as investigações demonstram que os sistemas computorizados dos veículos não são feitos com a segurança em mente, pelo que, num futuro próximo, podem tornar-se um perigo real para os condutores.
De acordo com o Ars Technica, o sistema de monitorização de pressão de pneus incluído nos modernos carros norte-americanos é inseguro. O estudo foi levado a cablo pela Universidade Rutgers e pela Universidade da Carolina do Sul e demonstra que os sensores sem fios, obrigatórios nos automóveis dos EUA desde 2008, podem ser usados para seguir veículos ou enviar dados errados para a unidade de controlo eletrónico do veículo, levando-o a funcionar mal.
Os efeitos desta descoberta são amplos, e mostram que os hackers podem fazer tudo, desde apitar a buzina e ligar os limpa para-brisas, até desligar os travões ou encravar o acelerador.
Apesar de haver outros sistemas inseguros nos modernos veículos, os sensores de pressão dos pneus oferecem uma oportunidade única por não usarem fios para as comunicações, mas também por incluírem números únicos de identificação.
Para já, parece não haver motivos para grandes alarmes, visto que os sensores só enviam informação a cada 60-90 segundos, dando poucas oportunidade aos atacantes para interferir com o veículo. Todavia, as investigações demonstram que os sistemas computorizados dos veículos não são feitos com a segurança em mente, pelo que, num futuro próximo, podem tornar-se um perigo real para os condutores.
Fonte: Exame Informática
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