Um relatório da Defesa norte-americana revela alguma apreensão sobre as capacidades reais de ciberguerra da República Popular da China.
O Departamento de Defesa americano considera que o poderio da China está a tornar-se uma ameaça local e global. "O investimento da China em sistemas eletrónicos avançados de guerra e operações de rede reflete o ênfase e a prioridade da China" em ter vantagens nesta área, lê-se no relatório, apresentado ao Congresso.
De acordo com a notícia da PC Pro, a China tem dois pontos de ataque: roubar informação sensível a governos inimigos e ainda causar danos nas redes adversárias.
As intrusões que vários governos têm reportado, com alegadas origens em computadores localizados na China, podem ser símbolo de que militares chineses podem estar a recolher informações.
Os relatórios não conseguem perceber se as mais de 1300 infiltrações em 103 governos são feitas por militares chineses mesmo ou apenas ordenadas pelo governo chinês.
O Departamento de Defesa americano considera que o poderio da China está a tornar-se uma ameaça local e global. "O investimento da China em sistemas eletrónicos avançados de guerra e operações de rede reflete o ênfase e a prioridade da China" em ter vantagens nesta área, lê-se no relatório, apresentado ao Congresso.
De acordo com a notícia da PC Pro, a China tem dois pontos de ataque: roubar informação sensível a governos inimigos e ainda causar danos nas redes adversárias.
As intrusões que vários governos têm reportado, com alegadas origens em computadores localizados na China, podem ser símbolo de que militares chineses podem estar a recolher informações.
Os relatórios não conseguem perceber se as mais de 1300 infiltrações em 103 governos são feitas por militares chineses mesmo ou apenas ordenadas pelo governo chinês.
Fonte: Exame Informática
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