As apostas podem, e são um atractivo para muitas pessoas e, caso não sejam controladas, têm um carácter aditivo que podem criar muitos dependentes no jogo, pois nunca se sabe se se ganha, e caso isto aconteça, falamos de muito dinheiro.
No nosso país, esta actividade é proibida e ilegal, e o nosso Governo criou um grupo de trabalho, com o objectivo de estudar e averiguar este mercado do jogo online, e propor medidas interventivas para esta actividade.
O Diário da República publicou no dia de ontem um despacho, no qual referia que “a ilegalidade do jogo está directamente associada a problemas de fuga de contribuições fiscais e de concorrência desleal, colocando ainda questões éticas”.
Este despacho foi publicado após a Liga Portuguesa de Futebol Profissional, LPFP, referir em público no mês de Fevereiro, que a receita fiscal do “monopólio” da Santa Casa da Misericórdia, ser um “desperdício”.
Ainda anuncia que este grupo de trabalho se irá reunir dentro de 10 dias, estando concluída esta tarefa no final do ano.
O Jogo online peca por ter falta de legislação comunitária e, desta forma, existam diferentes realidades em toda a Europa. E esta é uma questão que prejudica directamente o governo, visto o Jogo Online representar já mais de 600 milhões de euros, mas nada entrar nos cofres do Estado, pois há lavagem de dinheiro, não há controlo, nem pagamento de impostos.
Outra questão preocupante é, por ser um jogo viciante, é também difícil de controlar, nomeadamente na idade dos jogadores, isto é, qualquer pessoa, inclusive crianças, podem apostar o quiserem, num jogo.
Esta foi uma questão pertinente, que levou mesmo a uma disputa jurídica entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a casa de apostas online BWIN.
No nosso país, esta actividade é proibida e ilegal, e o nosso Governo criou um grupo de trabalho, com o objectivo de estudar e averiguar este mercado do jogo online, e propor medidas interventivas para esta actividade.
O Diário da República publicou no dia de ontem um despacho, no qual referia que “a ilegalidade do jogo está directamente associada a problemas de fuga de contribuições fiscais e de concorrência desleal, colocando ainda questões éticas”.
Este despacho foi publicado após a Liga Portuguesa de Futebol Profissional, LPFP, referir em público no mês de Fevereiro, que a receita fiscal do “monopólio” da Santa Casa da Misericórdia, ser um “desperdício”.
Ainda anuncia que este grupo de trabalho se irá reunir dentro de 10 dias, estando concluída esta tarefa no final do ano.
O Jogo online peca por ter falta de legislação comunitária e, desta forma, existam diferentes realidades em toda a Europa. E esta é uma questão que prejudica directamente o governo, visto o Jogo Online representar já mais de 600 milhões de euros, mas nada entrar nos cofres do Estado, pois há lavagem de dinheiro, não há controlo, nem pagamento de impostos.
Outra questão preocupante é, por ser um jogo viciante, é também difícil de controlar, nomeadamente na idade dos jogadores, isto é, qualquer pessoa, inclusive crianças, podem apostar o quiserem, num jogo.
Esta foi uma questão pertinente, que levou mesmo a uma disputa jurídica entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a casa de apostas online BWIN.
Fonte: Peopleware