Ao final da tarde de hoje, é lançado para o espaço o Hylas 1. A 20 de Dezembro será lançado o Ka-Sat. Ambos satélites querem dar banda larga onde não há. A guerra de satélites vai começar.
Hylas 1 e Ka-Sat foram fabricados pela companhia EADS Astrium de Toulouse. Os dois satélites vão pôr frente a frente Eutelsat e Avanti Communications, duas operadoras que estão apostadas em fazer dinheiro com os denominados "buracos negros" das redes fixas que distribuem acesso à Net na Europa.
Os menos atentos podem achar que os espaços rurais e menos populosos são pouco atrativos do ponto de vista de comercial, mas a verdade é que a Eutelsat não quis perder a oportunidade de anunciar o lançamento do seu Ka-Sat no mesmo dia em que o Hylas 1 da Avanti vai para o espaço. O que é um sinal de que as "sobras" deixadas pelas redes fixas europeias não são assim tão pequenas.
Um número fornecido pela Eutelsat é elucidativo do volume de negócios que está em disputa: o lançamento do Ka-Sat tem em vista fornecer Internet a um mercado com um total de 15 milhões de lares na Europa.
De resto, os dois satélites não diferem muito: O Hylas 1 é o primeiro a partir rumo ao espaço, com a promessa de disponibilizar acessos à Net com velocidades máximas de 8 Mbps; o Ka-Sat vai para o espaço em 20 de Dezembro e promete uma largura de banda máxima de 10 Mbps.
O Hylas 1 vai ser lançado na Guiana Francesa; o Ka-Sat parte do Cazaquistão.
Os dois satélites são geo-estacionários (acompanham a rotação da Terra, para poderem cobrir um espaço predefinido) sendo que o da Avanti vai "fixar-se" nos 33,5º Oeste, enquanto o da Eutelsat vai posicionar-se nos 9º Leste.
Ambos satélites distinguem-se por recorrer tecnologias que permitem adaptar, de forma automatizada, a capacidade das comunicações às necessidades de cada região ou grupo de clientes.
Os primeiros serviços comerciais só devem estrear durante 2011.
Em comunicado, a Avanti informa que pretende disponibilizar acessos à Net em Portugal (não são indicados preços).
Segundo sabe a Exame Informática, a Eutelsat está a negociar com dois operadores portugueses as condições de revenda do serviço. O tarifário, que juntaIPTV e telefone à Net, deverá ter um custo de 30 euros na modalidade mais barata.
Hylas 1 e Ka-Sat foram fabricados pela companhia EADS Astrium de Toulouse. Os dois satélites vão pôr frente a frente Eutelsat e Avanti Communications, duas operadoras que estão apostadas em fazer dinheiro com os denominados "buracos negros" das redes fixas que distribuem acesso à Net na Europa.
Os menos atentos podem achar que os espaços rurais e menos populosos são pouco atrativos do ponto de vista de comercial, mas a verdade é que a Eutelsat não quis perder a oportunidade de anunciar o lançamento do seu Ka-Sat no mesmo dia em que o Hylas 1 da Avanti vai para o espaço. O que é um sinal de que as "sobras" deixadas pelas redes fixas europeias não são assim tão pequenas.
Um número fornecido pela Eutelsat é elucidativo do volume de negócios que está em disputa: o lançamento do Ka-Sat tem em vista fornecer Internet a um mercado com um total de 15 milhões de lares na Europa.
De resto, os dois satélites não diferem muito: O Hylas 1 é o primeiro a partir rumo ao espaço, com a promessa de disponibilizar acessos à Net com velocidades máximas de 8 Mbps; o Ka-Sat vai para o espaço em 20 de Dezembro e promete uma largura de banda máxima de 10 Mbps.
O Hylas 1 vai ser lançado na Guiana Francesa; o Ka-Sat parte do Cazaquistão.
Os dois satélites são geo-estacionários (acompanham a rotação da Terra, para poderem cobrir um espaço predefinido) sendo que o da Avanti vai "fixar-se" nos 33,5º Oeste, enquanto o da Eutelsat vai posicionar-se nos 9º Leste.
Ambos satélites distinguem-se por recorrer tecnologias que permitem adaptar, de forma automatizada, a capacidade das comunicações às necessidades de cada região ou grupo de clientes.
Os primeiros serviços comerciais só devem estrear durante 2011.
Em comunicado, a Avanti informa que pretende disponibilizar acessos à Net em Portugal (não são indicados preços).
Segundo sabe a Exame Informática, a Eutelsat está a negociar com dois operadores portugueses as condições de revenda do serviço. O tarifário, que juntaIPTV e telefone à Net, deverá ter um custo de 30 euros na modalidade mais barata.
Fonte: Exame Informática
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