O Pentágono e a Agência de Investigação da Defesa dos EUA (DARPA) querem desenvolver implantes que conseguem assumir as funções de parcelas do cérebro que ficaram inoperacionais.
As duas entidades governamentais dos EUA aprovaram um financiamento de 14,9 milhões de dólares para um projecto de investigação de dois anos que visa o desenvolvimento de implantes optogenéticos, que devem ser usados à superfície do cérebro humano.
O projecto, que tem a denominação de Reorganization and Plasticity to Accelerate Injury Recovery (REPAIR), vai ser desenvolvido nos laboratórios de quatro universidades dos EUA, informa a Wired.
Os investigadores vão ter por ponto de partida projectos laboratoriais realizados anteriormente, que permitiram o desenvolvimento de modelos matemáticos da actividade cerebral, com base na actividade eléctrica dos neurónios.
Os implantes deverão ser constituídos por fibra óptica e eléctrodos. Os pequenos dispositivos deverão estar preparados para "interpretar" os sinais eléctricos emitidos por um ou mais neurónios e, mais importante ainda, reagir a esses estímulos com outros sinais eléctricos emitidos, que poderão restabelecer as funções de parcelas do cérebro que, por um qualquer motivo, estão inactivas.
Para o governo dos EUA, a investigação é especialmente importante: actualmente, há 1,7 milhões de americanos com lesões traumáticas do cérebro e os peritos estimam que, entre 10% a 20% dos soldados enviados para o Iraque e Afeganistão, possam sofrer da mesma maleita.
As duas entidades governamentais dos EUA aprovaram um financiamento de 14,9 milhões de dólares para um projecto de investigação de dois anos que visa o desenvolvimento de implantes optogenéticos, que devem ser usados à superfície do cérebro humano.
O projecto, que tem a denominação de Reorganization and Plasticity to Accelerate Injury Recovery (REPAIR), vai ser desenvolvido nos laboratórios de quatro universidades dos EUA, informa a Wired.
Os investigadores vão ter por ponto de partida projectos laboratoriais realizados anteriormente, que permitiram o desenvolvimento de modelos matemáticos da actividade cerebral, com base na actividade eléctrica dos neurónios.
Os implantes deverão ser constituídos por fibra óptica e eléctrodos. Os pequenos dispositivos deverão estar preparados para "interpretar" os sinais eléctricos emitidos por um ou mais neurónios e, mais importante ainda, reagir a esses estímulos com outros sinais eléctricos emitidos, que poderão restabelecer as funções de parcelas do cérebro que, por um qualquer motivo, estão inactivas.
Para o governo dos EUA, a investigação é especialmente importante: actualmente, há 1,7 milhões de americanos com lesões traumáticas do cérebro e os peritos estimam que, entre 10% a 20% dos soldados enviados para o Iraque e Afeganistão, possam sofrer da mesma maleita.
Fonte Exame Informática
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