A Microsoft adquiriu o LinkedIn em meados de 2016, num negocio avaliado em cerca de 26.2 mil milhões de dólares – na altura um dos maiores negócios de sempre da empresa. Apesar do investimento elevado, a plataforma tem vindo a revelar-se um verdadeiro sucesso para a Microsoft.
Ao longo do ano, o LinkedIn registou um crescimento de 52% no número de utilizadores registados, passando os 660 milhões, bem como adicionou mais de 6.7 mil milhões de dólares em lucros para a empresa. No final, pode-se dizer que a aquisição foi um verdadeiro sucesso, e em parte para isso encontra-se a própria dedicação que a Microsoft forneceu na plataforma – ainda que “invisível”.
Ao contrario do que seria esperado, e de alguns rumores que também circulavam pouco depois da aquisição ser confirmada, a Microsoft não fez grandes alterações sobre a estrutura principal do LinkedIn. No final, a rede social profissional permanece como uma entidade independente, e apesar de ter o apoio da Microsoft, os planos da mesma continuam a ser independentes aos da empresa e a funcionar totalmente separada desta.
Além disso, a Microsoft também não tem forçado os consumidores a aderirem a esta plataforma. Apesar de alguns serviços e funcionalidades terem certamente melhorado as suas integrações, a Microsoft manteve o LinkedIn a funcionar como um sistema independente, o que em parte será algo certamente benéfico para a marca.
Segundo Satya Nadela, desde a aquisição que o CEO da Microsoft afirmou que o LinkedIn iria manter-se como uma plataforma independente, e isso veio mesmo a verificar-se ao longo dos anos. O próprio executivo afirma que a empresa teve cuidado para não repetir alguns dos erros do passado, movendo cada passo de forma cautelosa antes e evitando falhas e erros que aconteceram com a empresa noutras alturas.
No final, o LinkedIn continua a ser uma plataforma profissional, e a funcionar de forma independente para os utilizadores, o que certamente irá continuar a atrair a atenção de muitos para os próximos anos.
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