A Microsoft revelou ter corrigido uma nova vulnerabilidade a afetar o seu programa de segurança Windows Defender, que na realidade já se encontra na suíte de segurança da empresa faz quase 12 anos.
De acordo com o portal Bleeping Computer, a falha permite que código especificamente criado por malware para explorar a mesma possa elevar as suas permissões no sistema. A falha não é recente, e encontra-se no Windows Defender desde 2009, quando o mesmo ainda se encontrava como um programa independente sobre o Windows 7.
Apesar de ter permanecido no sistema durante mais de uma década, esta falha não foi descoberta até Novembro de 2020, quando investigadores da empresa SentinelOne revelaram a mesma à Microsoft, e a qual confirmou a existência. Não se acredita que a mesma tenha sido explorada para atividades maliciosas, no entanto os utilizadores são aconselhados a instalarem as atualizações mais recentes, ainda mais agora que a falha será do conhecimento público e pode ser aproveitada por malware.
A Microsoft afirma que a correção do problema terá sido entretanto fornecida sobre as atualizações do Windows, e irá ser automaticamente instalada nos sistemas que estejam a usar o Windows Defender sobre uma versão vulnerável.
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