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iphone da Apple e Pixel da Google

 

A Google voltou à carga com um novo anúncio no seu canal oficial do YouTube, reacendendo a já conhecida rivalidade com a Apple. O vídeo, que coloca os smartphones Pixel e iPhone lado a lado, foca-se especialmente em especulações sobre o modelo da Apple previsto para 2025. O clipe pertence à série de vídeos #BestPhonesForever (ou #MelhoresTelemóveisParaSempre, numa tradução livre para português), onde um iPhone e um Pixel surgem como amigos, mas não poupam farpas e indiretas.

 

O alvo da zombaria: iPhone 17 e o design "inspirado"

 

No mais recente episódio, apresentado como um comunicado ao público com ambos os telemóveis sobre uma mesa e um microfone ao centro, o Pixel não perde tempo a ironizar sobre os rumores e fugas de informação que apontam para o possível visual da linha iPhone 17, que a Apple ainda irá revelar. Se as informações que circulam se confirmarem, o design do futuro iPhone poderá ter semelhanças notórias com a traseira dos equipamentos da Google.

"É uma loucura. Consegues imaginar-me a fazer o mesmo que tu, anos depois? Parece absurdo", comenta o Pixel no vídeo, referindo-se aos rumores.

 

Não é a primeira vez: um histórico de "coincidências"

 

De seguida, o Pixel enumera uma série de "coincidências" entre os dois dispositivos, insinuando que a Apple tem seguido as suas pisadas:

 

  • O Modo Noturno do iPhone, introduzido um ano após o Night Sight da Google.

  • O lançamento da Borracha Mágica (Magic Eraser) no Pixel e, três anos mais tarde, a chegada do Limpeza em Fotos por parte da Apple.

  • A adoção de widgets pelo telemóvel da Apple há relativamente pouco tempo, sendo este um recurso já com muitos anos no sistema Android.

 

Para intensificar a provocação, no final do vídeo, o iPhone "copia" o Pixel mais uma vez, repetindo a mesma frase que o seu concorrente.

 

Os rumores do iPhone 17: uma barra de câmara ao estilo Pixel?

 

Nos últimos meses, diversas ilustrações e renderizações, alegadamente da linha iPhone 17, foram divulgadas por perfis especializados em fugas de informação. Estas imagens sugerem uma alteração significativa no design dos equipamentos: o módulo das câmaras traseiras surge disposto numa barra horizontal na parte superior do dispositivo, agrupando tanto os sensores como o flash. Este tipo de disposição é uma imagem de marca dos Pixel há várias gerações.

 

Esta mudança contrasta com a organização dos sensores nos modelos mais recentes do iPhone, que se apresentavam num módulo quadrado no canto esquerdo (nas versões Pro) ou numa disposição vertical em forma de pílula (nos modelos standard e Plus).

 

Segundo as imagens, até o novo iPhone 17 Air, que se espera ser o mais fino da linha, adotará este padrão visual. Apenas o modelo base do iPhone 17 manterá, alegadamente, dois sensores numa configuração vertical em forma de pílula, distinguindo-se dos restantes.

 

Até ao momento, a Apple não confirmou qualquer alteração no design dos seus iPhones. Espera-se que os novos modelos sejam apresentados em setembro de 2025, seguindo o calendário habitual da marca.

 

 

Guerrilha publicitária: uma rivalidade com história

 

Esta não é a primeira incursão da Google em publicidade provocatória dirigida à concorrência. Ao longo dos anos, surgiram diversos vídeos semelhantes que comparam as linhas Pixel e iPhone, realçando as qualidades dos telemóveis da Google e apontando controvérsias nos da Apple.

 

Em 2023, a Google ironizou sobre a demora da Apple em adotar o USB-C no iPhone, apresentando-o como uma grande novidade da geração. Anos antes, a empresa brincou com a alegada falta de precisão do Apple Maps na altura, comparando-o com o seu próprio serviço de localização. Já em 2016, numa altura de rivalidade mais intensa, a Google criticou a limitada escolha de modelos de iPhone, contrastando com a diversidade de fabricantes, preços e visuais no ecossistema Android.

 

A Apple também recorre a estratégias publicitárias semelhantes. Em 2024, visou a vigilância do navegador Google Chrome em contraste com os recursos do Safari. A alegada falta de privacidade nos serviços da Google foi igualmente tema de um vídeo da Apple em 2020, que ilustrava uma pessoa a revelar detalhes íntimos de um utilizador – uma alusão aos rastreadores das plataformas da rival.




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