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A Xiaomi parece estar a preparar a expansão da sua linha de entrada com dois novos smartphones equipados com processadores da Unisoc. As informações, provenientes de bases de dados regulatórias e fontes próximas do desenvolvimento de firmware, indicam que os aparelhos têm os nomes de código "Somalia" e "Arctic" e destinam-se a diferentes mercados globais, incluindo a Europa.

Segundo os registos partilhados pelo XiaomiTime, o modelo "Somalia" será direcionado para a China e a Índia, enquanto o "Arctic" deverá chegar à Europa, Turquia, Indonésia e Rússia. A expectativa é que ambos integrem a popular linha Redmi A, conhecida por oferecer uma boa relação custo-benefício em mercados emergentes.

 

Xiaomi P25 (Somalia)

 

O Xiaomi P25, com o nome de código "Somalia", deverá ser equipado com o chipset Unisoc T8300, um processador de 6 nm com suporte para redes 5G. A sua configuração inclui núcleos de CPU Cortex-A78 e Cortex-A55, acompanhados por uma GPU Mali-G57 MC2, oferecendo um desempenho intermédio para as tarefas do dia a dia. O processador suporta ecrãs com resolução FHD+ e uma taxa de atualização de 120 Hz, HDR10+ e câmaras de até 108 MP.

Este modelo deverá ainda contar com armazenamento UFS 2.2 e memória LPDDR4X. Outras características incluem suporte para comunicação via satélite e o padrão 3GPP Release 17. Em testes preliminares no AnTuTu, o dispositivo alcançou uma pontuação superior a 510 mil pontos, colocando-o acima da média no segmento de entrada com 5G.

 

Xiaomi P25A (Arctic)

 

Destinado a mercados onde a rede 4G ainda é predominante, o Xiaomi P25A ("Arctic") virá equipado com o chipset Unisoc T7250, que privilegia a eficiência energética e um custo mais reduzido. A sua CPU combina núcleos Cortex-A75 e Cortex-A55 com uma frequência de até 1,8 GHz e uma GPU Mali-G57, ideal para multimédia e jogos mais leves. O chipset também suporta ecrãs de 120 Hz e câmaras de até 108 MP, tornando-o uma opção competitiva no segmento abaixo dos 150 euros.

Este processador já foi utilizado pela Xiaomi em modelos anteriores da série Redmi A, com foco na autonomia prolongada e compatibilidade com o Android Go. A sua inclusão sugere que a empresa pretende manter a sua forte presença em mercados onde a infraestrutura 5G ainda não está totalmente consolidada.

Ambos os telemóveis deverão ser lançados com o HyperOS 2, a interface mais antiga da Xiaomi. Embora a fabricante ainda não tenha confirmado oficialmente, os rumores apontam para um lançamento entre o final de 2025 e o início de 2026.




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