A Nothing, através da sua sub-marca CMF, tem vindo a agitar o mercado dos smartphones de gama média, focando-se num design diferenciador e em especificações que, habitualmente, só encontramos em equipamentos mais caros. O CMF Phone 2 Pro é a prova viva dessa filosofia, combinando um estilo único com um desempenho robusto, agora disponível a um preço muito atrativo.
Se procura um dispositivo que fuja ao design monótono habitual e ofereça uma experiência de utilização fluida, este modelo em "Verde Claro" merece a sua atenção. Vamos olhar para o que torna este telemóvel uma escolha inteligente.
Um ecrã que brilha (literalmente)
O primeiro ponto de destaque vai, sem dúvida, para o painel frontal. O CMF Phone 2 Pro ostenta um ecrã AMOLED FHD+ de 6,77 polegadas, capaz de reproduzir mais de mil milhões de cores. No entanto, o que realmente impressiona é o brilho máximo de 3000 nits.
Isto significa que a legibilidade sob a luz direta do sol — um problema comum em muitos telemóveis deste segmento — deixa de ser uma preocupação. A somar a isto, temos uma taxa de atualização adaptativa de 120 Hz, garantindo que as animações e o scroll nas redes sociais sejam extremamente fluidos, e uma amostragem tátil instantânea de 1000 Hz para uma resposta imediata nos jogos.
Desempenho e o botão "Chave"
No coração deste equipamento encontramos o processador MediaTek Dimensity 7300 Pro 5G. Desenvolvido com tecnologia de 4nm, este chip de 8 núcleos atinge velocidades de 2,5 GHz, oferecendo uma pontuação de referência (AnTuTu) na ordem dos 710.000 pontos. Em termos práticos, isto traduz-se numa gestão multitarefa eficiente e capacidade para correr jogos exigentes sem soluços.
Uma das grandes novidades de hardware é a inclusão de um botão físico na lateral, denominado "Chave". Este botão personalizável permite, com um simples toque ou pressão longa, realizar ações rápidas como capturar o ecrã, gravar voz ou registar ideias no momento, sem ter de desbloquear ou navegar pelos menus.
Tudo isto é gerido pelo Nothing OS 3.2, uma interface baseada em Android que se destaca pelo minimalismo, eliminando distrações desnecessárias e focando-se na produtividade e privacidade do utilizador. E, claro, o suporte a NFC para pagamentos com a Google Wallet está garantido.
Fotografia versátil com algoritmos avançados
Para os entusiastas da fotografia, o CMF Phone 2 Pro apresenta um conjunto de câmaras bastante competente para a sua faixa de preço:
Principal: Sensor de 50 MP para imagens nítidas.
Teleobjetiva: Zoom ótico de 2x e zoom digital até 20x, permitindo captar detalhes à distância.
Ultra Grande Angular: 8 MP para paisagens ou fotos de grupo.
Frontal: 16 MP para selfies e videochamadas de qualidade.
A grande mais-valia aqui é o software. O motor TrueLens Engine 3 da Nothing, combinado com algoritmos Ultra XDR, trabalha para processar luzes e sombras de forma a obter resultados realistas e com ar profissional, independentemente das condições de iluminação.
Autonomia para dias
De nada servem boas especificações se a bateria não aguentar o ritmo. Este modelo vem equipado com uma unidade de 5000 mAh, desenhada para durar. Segundo a marca, é possível obter até 22 horas de reprodução no YouTube ou 47 horas de chamadas de voz.
Mais importante ainda é a longevidade da própria célula de bateria: o CMF promete que a capacidade se manterá acima dos 90% mesmo após 1200 ciclos de carregamento, o que é excelente para quem planeia manter o telemóvel por vários anos. E quando for preciso carregar, o carregamento rápido de 33W permite obter energia para um dia inteiro em apenas 20 minutos.
Se procura um smartphone equilibrado, com um design que se destaca e um ecrã de qualidade superior, o CMF Phone 2 Pro é, neste momento, uma das opções mais sólidas do mercado.
Nota: Este artigo contém links de afiliação. Se os utilizar para fazer uma compra, o TugaTech recebe uma comissão que ajuda a suportar o projeto, sem qualquer custo adicional para si. Agradecemos o seu apoio. Os preços, cupões e promoções indicados são os que estavam em vigor no momento da publicação deste artigo. O TugaTech não foi pago pela publicação.
Nenhum comentário
Seja o primeiro!