Vírus ataca aparelhos que usam sistema
Android, do Google (Foto: Robert Galbraith/Reuters)
O software malicioso tenta se passar por um reprodutor multimídia e, uma vez instalado no celular, envia mensagens de texto para números Premium, em que parte da tarifa paga pela mensagem é repassada ao dono do número, semelhantes aos serviços 0900 da telefonia fixa.
A companhia não informou onde encontrou a praga, mas disse que ela já infectou alguns celulares com o sistema operacional do Google. A Kaspersky deu ao programa o nome de FakePlayer. O 'vírus' não se espalha sozinho. É preciso que os usuários o instalem manualmente.
O código malicioso, que tem 13 KB, não está disponível no Android Market. O usuário precisa configurar o aparelho para permitir a instalação de aplicativos a partir de fontes desconhecidas. O sistema também avisa que o programa pede permissão para enviar mensagens SMS – uma solicitação estranha para um software que promete apenas reproduzir música e vídeo.
O usuário infectado começará a enviar mensagens SMS para o número definido pelos criminosos, gerando receita aos malfeitores e prejuízo para a vítima, que terá problemas com sua conta telefônica. Números Premium têm tarifas maiores do que chamadas ou mensagens comuns.
Segundo a Kaspersky, esse tipo de praga, classificada como Trojan-SMS, é a mais comum para dispositivos móveis. O primeiro vírus do gênero foi encontrado na Rússia em 2006 e batizado de RedBrowser. Enquanto o RedBrowser era capaz de infectar celulares com suporte a Java, o cavalo de troia “Viver”, em 2007, foi o primeiro a ter como alvo especificamente smartphones, atacando aparelhos com sistema líder de mercado Symbian, da Nokia.
A empresa de segurança Kaspersky encontrou o primeiro cavalo de troia para o sistema Android capaz de enviar torpedos SMS para roubar suas vítimas.
O software malicioso tenta se passar por um reprodutor multimídia e, uma vez instalado no celular, envia mensagens de texto para números Premium, em que parte da tarifa paga pela mensagem é repassada ao dono do número, semelhantes aos serviços 0900 da telefonia fixa.
A companhia não informou onde encontrou a praga, mas disse que ela já infectou alguns celulares com o sistema operacional do Google. A Kaspersky deu ao programa o nome de FakePlayer. O 'vírus' não se espalha sozinho. É preciso que os usuários o instalem manualmente.
O código malicioso, que tem 13 KB, não está disponível no Android Market. O usuário precisa configurar o aparelho para permitir a instalação de aplicativos a partir de fontes desconhecidas. O sistema também avisa que o programa pede permissão para enviar mensagens SMS – uma solicitação estranha para um software que promete apenas reproduzir música e vídeo.
O usuário infectado começará a enviar mensagens SMS para o número definido pelos criminosos, gerando receita aos malfeitores e prejuízo para a vítima, que terá problemas com sua conta telefônica. Números Premium têm tarifas maiores do que chamadas ou mensagens comuns.
Segundo a Kaspersky, esse tipo de praga, classificada como Trojan-SMS, é a mais comum para dispositivos móveis. O primeiro vírus do gênero foi encontrado na Rússia em 2006 e batizado de RedBrowser. Enquanto o RedBrowser era capaz de infectar celulares com suporte a Java, o cavalo de troia “Viver”, em 2007, foi o primeiro a ter como alvo especificamente smartphones, atacando aparelhos com sistema líder de mercado Symbian, da Nokia.
Ladrão de senhas
O FakePlayer não é o primeiro software malicioso a atacar aparelhos celulares com o sistema operacional Android.
No ano passado, um aplicativo disponível no Android Market vinha acompanhado de um componente capaz de roubar os dados bancários do usuário. O programa prometia facilitar o acesso aos serviços bancários por meio do celular.
O caso ficou conhecido por meio de um alerta divulgado pela cooperativa de crédito First Tech.
fonte: g1.com.br
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