O Governo egípcio foi ordenado, por um Tribunal do Cairo, a bloquear o acesso ao Youtube durante 30 dias pela publicação no mesmo de um filme anti-islâmico, tendo levado a diversos protestos violentos.
Segundo o juiz Hassouna Tawfiq, a ordem de restrição ao acesso foi tomada devido ao conteúdo do vídeo ser «ofensivo para o Islão e o Profeta».
O vídeo em causa foi publicado no site de partilha de vídeos em Setembro, por um cidadão agora americano, mas oriundo do Egipto. No vídeo o Profeta Maomé é visado como sendo uma fraude religiosa, pedófilo e mulherengo.
Segundo o juiz Hassouna Tawfiq, a ordem de restrição ao acesso foi tomada devido ao conteúdo do vídeo ser «ofensivo para o Islão e o Profeta».
O vídeo em causa foi publicado no site de partilha de vídeos em Setembro, por um cidadão agora americano, mas oriundo do Egipto. No vídeo o Profeta Maomé é visado como sendo uma fraude religiosa, pedófilo e mulherengo.
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