Onze pessoas foram detidas, em Inglaterra, Canadá e Austrália, por envolvimento numa rede de pornografia infantil que recorria ao Facebook para distribuição e visualização de imagens de abusos sexuais a crianças, confirmou hoje a polícia australiana.
A notícia é avançada por vários meios de comunicação internacionais, que citam um comunicado emitido hoje pelas autoridades australianas, onde é destacado o papel da rede social no desmantelamento do grupo.
As declarações oficiais chegam na sequência de alguns artigos na imprensa local que colocavam em causa a actuação do site - que não teria informado a polícia a respeito das actividades criminosas ocorridas no site, embora tivesse desactivado os perfis denunciados. A versão é contrariada pela polícia, que diz ter contado com a colaboração da rede social desde o início das investigações.
Embora os contornos do caso se apresentem pouco claros (e com algumas divergências consoante a fonte que relata os factos), a investigação terá começado em Março, depois de um agente da polícia australiana ter criado um perfil no Facebook e estabelecido contacto com um dos membros da rede de pornografia infantil.
Em Junho, o caso contava já com a participação de autoridades policiais em países como os Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Alemanha, África do Sul e Suíça, sendo que a investigação continua actualmente em curso.
De acordo com a AFP, das 11 detenções já efectuadas, seis foram feitas em Inglaterra, incluindo a do alegado cabecilha do grupo, três na Austrália e duas no Canadá.
A BBC conta que o alegado líder da rede foi preso em sua casa, a 10 de Maio, tendo sido ontem condenado a quatro anos de prisão, por um tribunal inglês. O homem de 45 anos, residente na região de Sussex Ocidental (Inglaterra), confessou 24 acusações de produzir, ter em sua posse e distribuir imagens de abusos sexuais de menores.
A notícia é avançada por vários meios de comunicação internacionais, que citam um comunicado emitido hoje pelas autoridades australianas, onde é destacado o papel da rede social no desmantelamento do grupo.
As declarações oficiais chegam na sequência de alguns artigos na imprensa local que colocavam em causa a actuação do site - que não teria informado a polícia a respeito das actividades criminosas ocorridas no site, embora tivesse desactivado os perfis denunciados. A versão é contrariada pela polícia, que diz ter contado com a colaboração da rede social desde o início das investigações.
Embora os contornos do caso se apresentem pouco claros (e com algumas divergências consoante a fonte que relata os factos), a investigação terá começado em Março, depois de um agente da polícia australiana ter criado um perfil no Facebook e estabelecido contacto com um dos membros da rede de pornografia infantil.
Em Junho, o caso contava já com a participação de autoridades policiais em países como os Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Alemanha, África do Sul e Suíça, sendo que a investigação continua actualmente em curso.
De acordo com a AFP, das 11 detenções já efectuadas, seis foram feitas em Inglaterra, incluindo a do alegado cabecilha do grupo, três na Austrália e duas no Canadá.
A BBC conta que o alegado líder da rede foi preso em sua casa, a 10 de Maio, tendo sido ontem condenado a quatro anos de prisão, por um tribunal inglês. O homem de 45 anos, residente na região de Sussex Ocidental (Inglaterra), confessou 24 acusações de produzir, ter em sua posse e distribuir imagens de abusos sexuais de menores.
Fonte: Tek
Nenhum comentário
Seja o primeiro!