O polémico website Wikileaks ficou off-line depois de o servidor de domínios norte-americano, EveryDNS, ter cortado o acesso à organização de Julian Assange.
Segundo a BBC, o serviço de domínios EveryDNS (Domain Name Service - DNS) alega que o corte de relações com o Wikileaks deve-se ao facto de a organização se ter tornado alvo de múltiplos ataques informáticos.
De acordo com a EveryDNS, citada pela BBC, os ataques aos Wikileaks ameaçam a infraestrutura do servidor de domínios, que alberga quase 500 mil sites na internet.
Depois da divulgação de cerca de 250 mil documentos confidenciais, o Wikileaks afirma ter sido alvo de interrupções e já colocou no micro blogue Twitter que o domínio da organização foi "morto" pelo serviço EveryDNS.
Apesar deste problema, o website do Wikileaks já reapareceu a partir de um endereço suíço. A organização de Julian Assange divulgou, igualmente, no Twitter o IP (Internet Protocol) numérico que permite a acessibilidade ao website mesmo que os domínios web não estejam disponíveis.
Já na passada quarta-feira, a Amazon deixou de hospedar o website do Wikileaks.
Segundo a BBC, o serviço de domínios EveryDNS (Domain Name Service - DNS) alega que o corte de relações com o Wikileaks deve-se ao facto de a organização se ter tornado alvo de múltiplos ataques informáticos.
De acordo com a EveryDNS, citada pela BBC, os ataques aos Wikileaks ameaçam a infraestrutura do servidor de domínios, que alberga quase 500 mil sites na internet.
Depois da divulgação de cerca de 250 mil documentos confidenciais, o Wikileaks afirma ter sido alvo de interrupções e já colocou no micro blogue Twitter que o domínio da organização foi "morto" pelo serviço EveryDNS.
Apesar deste problema, o website do Wikileaks já reapareceu a partir de um endereço suíço. A organização de Julian Assange divulgou, igualmente, no Twitter o IP (Internet Protocol) numérico que permite a acessibilidade ao website mesmo que os domínios web não estejam disponíveis.
Já na passada quarta-feira, a Amazon deixou de hospedar o website do Wikileaks.
Fonte: Exame Informática
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