A Zon estreia a 15 de Janeiro uma interface mais rápida e fácil de usar com o lançamento do serviço Iris. O novo tarifário destina-se a clientes de fibra ótica e está disponível a partir de mensalidades de 49,99 euros.
O novo serviço Iris tem por base uma total renovação da arquitetura, do software e até do hardware usados para levar Internet, TV e telefone a casa dos clientes.
Segundo a operadora de cabo, 97% dos clientes da Zon já podem solicitar acessos que suportam o Iris (são cerca 100 mil os atuais clientes de fibra). Luís Lopes, administrador da Zon, informou durante a conferência de imprensa realizada hoje que, dentro de semanas, "o Iris também vai estar disponível para o PC e tablets".
Durante a apresentação, a Zon lembrou que, do ponto de vista tecnológico, a interface tem várias semelhanças com a arquitetura de um site.
A experiência do utilizador confirma esta descrição: a interface da Iris é bastante mais simples e intuitiva que a usada pelas Zonboxes que já se encontram no mercado.
O serviço distingue-se por ter um menu horizontal que pode ser ativado a qualquer momento, com um único clique no comando, sem impedir o visionamento do programa ou do vídeo que está a passar (as imagens ficam em background).
No menu principal, o utilizador pode aceder ao videoclube, destaques, opções de configuração, portal, entre outras alternativas.
Entre as novidades que ajudam a simplificar o uso do televisor no quotidiano destaca-se o acesso direto a todas funcionalidades possíveis sempre que é selecionado um conteúdo (gravação, agendamento de séries inteiras, arquivo de conteúdos gravados, sugestões de programas similares, ou reinício do programa).
No campo dos aperfeiçoamentos, há ainda a registar a inclusão da funcionalidade de pesquisas nos vários submenus que permite fazer buscas por temas ou a la Google, com a apresentação dos resultados à medida que são inseridos carateres. De realçar ainda que as pesquisas da Iris têm capacidade de aprender com as preferências dos utilizadores ao longo do tempo.
Além do software, a Zon apostou no desenvolvimento de um comando que, ao contrário do que é habitual nos serviços de TV de nova geração, tem poucos botões. "Queríamos criar um comando que não exija que a pessoa olhe para ele para escolher as funcionalidades que aparecem no ecrã" frisou Nuno Sanches, diretor do Produto TV.
A nova interface foi desenvolvida pela Zon em parceria com a NDS. A solução é baseada em Linux.
O serviço está restringido aos subscritores de fibra, mas não implica qualquer valor adicional pela box (quanto muito poderá ser necessário mudar de tarifário).
A Zon está a disponibilizar a box preconfigurada. O que significa que um cliente de fibra pode solicitar a box e o serviço da Iris numa loja da Zon e proceder à instalação pelas suas próprias mãos.
É possível usar uma segunda box da Zon em casa. Nestes casos, o utilizador tem duas opções: se tiver uma Powerbox pode usá-la como segunda box (a Zon refere que não é possível fazê-lo com um Zonbox); ou, então, solicita um segunda box da Iris (que implica um acréscimo de 5,5 euros na mensalidade).
O novo serviço está disponível a partir dos 49,99 euros mensais com velocidades de 30 mbps; e tem como custo máximo mensal os 139,99 euros para quem optar pela modalidade de 360 mbps.
O novo serviço Iris tem por base uma total renovação da arquitetura, do software e até do hardware usados para levar Internet, TV e telefone a casa dos clientes.
Segundo a operadora de cabo, 97% dos clientes da Zon já podem solicitar acessos que suportam o Iris (são cerca 100 mil os atuais clientes de fibra). Luís Lopes, administrador da Zon, informou durante a conferência de imprensa realizada hoje que, dentro de semanas, "o Iris também vai estar disponível para o PC e tablets".
Durante a apresentação, a Zon lembrou que, do ponto de vista tecnológico, a interface tem várias semelhanças com a arquitetura de um site.
A experiência do utilizador confirma esta descrição: a interface da Iris é bastante mais simples e intuitiva que a usada pelas Zonboxes que já se encontram no mercado.
O serviço distingue-se por ter um menu horizontal que pode ser ativado a qualquer momento, com um único clique no comando, sem impedir o visionamento do programa ou do vídeo que está a passar (as imagens ficam em background).
No menu principal, o utilizador pode aceder ao videoclube, destaques, opções de configuração, portal, entre outras alternativas.
Entre as novidades que ajudam a simplificar o uso do televisor no quotidiano destaca-se o acesso direto a todas funcionalidades possíveis sempre que é selecionado um conteúdo (gravação, agendamento de séries inteiras, arquivo de conteúdos gravados, sugestões de programas similares, ou reinício do programa).
No campo dos aperfeiçoamentos, há ainda a registar a inclusão da funcionalidade de pesquisas nos vários submenus que permite fazer buscas por temas ou a la Google, com a apresentação dos resultados à medida que são inseridos carateres. De realçar ainda que as pesquisas da Iris têm capacidade de aprender com as preferências dos utilizadores ao longo do tempo.
Além do software, a Zon apostou no desenvolvimento de um comando que, ao contrário do que é habitual nos serviços de TV de nova geração, tem poucos botões. "Queríamos criar um comando que não exija que a pessoa olhe para ele para escolher as funcionalidades que aparecem no ecrã" frisou Nuno Sanches, diretor do Produto TV.
A nova interface foi desenvolvida pela Zon em parceria com a NDS. A solução é baseada em Linux.
O serviço está restringido aos subscritores de fibra, mas não implica qualquer valor adicional pela box (quanto muito poderá ser necessário mudar de tarifário).
A Zon está a disponibilizar a box preconfigurada. O que significa que um cliente de fibra pode solicitar a box e o serviço da Iris numa loja da Zon e proceder à instalação pelas suas próprias mãos.
É possível usar uma segunda box da Zon em casa. Nestes casos, o utilizador tem duas opções: se tiver uma Powerbox pode usá-la como segunda box (a Zon refere que não é possível fazê-lo com um Zonbox); ou, então, solicita um segunda box da Iris (que implica um acréscimo de 5,5 euros na mensalidade).
O novo serviço está disponível a partir dos 49,99 euros mensais com velocidades de 30 mbps; e tem como custo máximo mensal os 139,99 euros para quem optar pela modalidade de 360 mbps.
Fonte: Exame Informática