A nova solução topo de gama da AMD é constituída por dois processadores gráficos numa única placa.
A batalha pelo maior desempenho gráfico entre a AMD e a Nvidia continua ao rubro. Depois de a Nvidia ter batido os recordes de desempenho com o processador gráfico (GPU) GeForce GTX 580X, agora é a vez da AMD tentar reconquistar o trono com o lançamento de um autêntico monstro: o Radeon HD 6990.
Na verdade, não se trata de um processador, mas sim de um sistema constituído por dois chips gráficos, idênticos aos Radeon HD 6970, a trabalhar em paralelo, graças à implementação da tecnologia CrossFire da AMD numa única placa gráfica. Também a memória é a dobrar, já que cada GPU está ligada a 2 GB de memória DDR5 a 1250 MHz (bus de 2546 bits), o que totaliza 4 GB.
Não é a primeira vez que a AMD opta por esta solução. Já em gerações anteriores vimos esta arquitetura de "força bruta", tanto por parte da AMD (Radeons HD 3870 X2 e 5970, por exemplo), como por parte da Nvidia (a mais recente foi a GeForce GTX 295).
A AMD optou por instalar duas BIOS nas novas placas. A escolha da BIOS a utilizar é feita através de um micro interruptor colocado diretamente na placa. Na posição 1, os processadores gráficos funcionam à frequência padrão (830 MHz) e com uma tensão elétrica de 1,12 vots. Na posição 2 (modo OC), a frequência base sobe para 880 MHz e a tensão elétrica é elevada para 1,175 volts.
O utilizador pode ainda ir mais longe no aumento das frequências através da ferramenta de overclock incluída nos drivers.
Em termos teóricos, a capacidade de processamento em modo OC chega aos 5,4 teraflops, um valor muito superior ao alcançado por qualquer processador x86 da Intel ou da AMD.
Os dois chips não só funcionam a uma frequência elevada, como também são grandes (389 mm2 cada, totalizando 5,28 mil milhões de transístores de 40 nanómetros). O resultado é um consumo energético máximo de 450 watts em modo OC! Para alimentar corretamente a placa são necessárias duas fichas elétricas PCI Express de oito pinos e uma fonte de alimentação poderosa.
As opções de configuração por vários painéis são muitas, podendo o utilizador expandir a área de trabalho (resolução total gigante) ou controlar independentemente cada ecrã. A grande novidade é o modo expandido de cinco ecrãs ao alto (resolução total de 6000x1920 píxeis para cinco monitores de 1920x1200).
O preço anunciado pela AMD para a Europa é de 599 euros, embora no mercado nacional seja de esperar preços acima dos 600 euros devido ao IVA de 21%.
A batalha pelo maior desempenho gráfico entre a AMD e a Nvidia continua ao rubro. Depois de a Nvidia ter batido os recordes de desempenho com o processador gráfico (GPU) GeForce GTX 580X, agora é a vez da AMD tentar reconquistar o trono com o lançamento de um autêntico monstro: o Radeon HD 6990.
Na verdade, não se trata de um processador, mas sim de um sistema constituído por dois chips gráficos, idênticos aos Radeon HD 6970, a trabalhar em paralelo, graças à implementação da tecnologia CrossFire da AMD numa única placa gráfica. Também a memória é a dobrar, já que cada GPU está ligada a 2 GB de memória DDR5 a 1250 MHz (bus de 2546 bits), o que totaliza 4 GB.
Não é a primeira vez que a AMD opta por esta solução. Já em gerações anteriores vimos esta arquitetura de "força bruta", tanto por parte da AMD (Radeons HD 3870 X2 e 5970, por exemplo), como por parte da Nvidia (a mais recente foi a GeForce GTX 295).
A AMD optou por instalar duas BIOS nas novas placas. A escolha da BIOS a utilizar é feita através de um micro interruptor colocado diretamente na placa. Na posição 1, os processadores gráficos funcionam à frequência padrão (830 MHz) e com uma tensão elétrica de 1,12 vots. Na posição 2 (modo OC), a frequência base sobe para 880 MHz e a tensão elétrica é elevada para 1,175 volts.
O utilizador pode ainda ir mais longe no aumento das frequências através da ferramenta de overclock incluída nos drivers.
Em termos teóricos, a capacidade de processamento em modo OC chega aos 5,4 teraflops, um valor muito superior ao alcançado por qualquer processador x86 da Intel ou da AMD.
Os dois chips não só funcionam a uma frequência elevada, como também são grandes (389 mm2 cada, totalizando 5,28 mil milhões de transístores de 40 nanómetros). O resultado é um consumo energético máximo de 450 watts em modo OC! Para alimentar corretamente a placa são necessárias duas fichas elétricas PCI Express de oito pinos e uma fonte de alimentação poderosa.
As opções de configuração por vários painéis são muitas, podendo o utilizador expandir a área de trabalho (resolução total gigante) ou controlar independentemente cada ecrã. A grande novidade é o modo expandido de cinco ecrãs ao alto (resolução total de 6000x1920 píxeis para cinco monitores de 1920x1200).
O preço anunciado pela AMD para a Europa é de 599 euros, embora no mercado nacional seja de esperar preços acima dos 600 euros devido ao IVA de 21%.
Fonte: Exame Informática
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