Depois dos incidentes que ocorreram nos EUA no passado dia 6 de Janeiro, a plataforma Parler foi uma das afetadas, tendo sido considerada como um dos meios por onde foram organizados os ataques contra o capitólio – e que tem vindo também a ser a plataforma de eleição para os apoiantes de Donald Trump.
Depois de empresas como a Apple, Google e Amazon terem tomado medidas contra as apps e serviços desta plataforma, o website da mesma terá sido colocado offline – desligado da rede da Amazon. No entanto, cerca de uma semana depois de ter sido encerrado, o site principal do Parler volta a encontrar-se novamente ativo. Apesar de o serviço não estar funcional, na página inicial do site é possível verificar-se uma mensagem de John Matze, CEO da Parler.
Na mensagem, o executivo refere que a plataforma encontra-se a ser recriada e alguns dos problemas estão a ser resolvidos, sendo que fica ainda a promessa que a mesma vai “voltar ao ativo em breve”.
Não existem clarificações sobre quando o site vai realmente voltar a ficar ativo. É importante referir que os servidores da plataforma social ficaram indisponíveis depois da Amazon ter terminado o contrato com a empresa, alegando que a plataforma não manter a correta moderação dos conteúdos que fornece.
Depois de ter sido banida da Amazon, a Parler parece ter encontrado o alojamento sobre a entidade “Epik”, que é conhecida por fornecer plataformas de alojamento a vários sites radicalistas e com conteúdos abusivos – como é o caso da plataforma 8chan. Isto, no entanto, ainda não terá sido confirmado.
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