A EA revelou que irá iniciar uma investigação sobre a suposta venda de cartões raros do FIFA 21 Ultimate Team por parte dos funcionários da mesma. Esta investigação surge depois de alguns rumores e alegações que os funcionários da empresa estariam a vender os packs a troco de receitas avultadas.
De relembrar que o modo Ultimate Team do FIFA 21 permite aos utilizadores criarem as suas próprias equipas dentro do jogo, e um dos principais focos do mesmo encontra-se nos packs que são fornecidos aos mesmos – e dos quais os utilizadores podem comprar para tentar obter itens dentro do jogo, alguns dos quais raros. Obviamente, esta é a principal fonte de receita do jogo, e contribuiu para mais de 1.49 mil milhões de dólares gastos em 2020.
Ao que tudo indica, os rumores apontam que vários funcionários dentro da EA encontram-se a vender estes packs para quem realmente esteja disposto a comprar os mesmos, com valores que podem variar entre os 900 e 2500 dólares. Os packs são vendidos por funcionários da própria EA, focando sobretudo em itens raros apenas – e tirando assim a “sorte” envolvida na abertura dos packs quando adquiridos de forma legitima.
O caso começou a ser analisado depois de plataformas como a Kotaku terem reportado que vários utilizadores teriam confirmado a existência destas vendas “paralelas”, que no final acabam por criar uma economia paralela que apenas beneficia os funcionários da empresa – ou quem esteja realmente a vender os packs. Além disso, será igualmente uma vantagem injusta para outros jogadores da plataforma.
A empresa, a partir do Twitter, revelou que irá investigar as alegações, mas até ao momento não avança qualquer comentário relativamente às mesmas.
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