Quando o Twitter entrou em onda de despedimentos, no final do ano passado, vários ex-funcionários da plataforma avançaram com um processo conjunto contra a empresa, alegando que a mesma estaria a tentar engana-los com os pagamentos de indemnizações.
No entanto, de acordo com a Reuters, o juiz responsável pelo caso agora ordenou que o grupo que avançou com este processo desistisse da ação coletiva contra a empresa. O tribunal afirma que os trabalhadores devem apresentar o seu caso num meio de arbitragem privada, tendo em conta o contrato que assinaram com o Twitter.
O tribunal afirma que, no contrato que os funcionários assinaram junto do Twitter, é referido expressamente que a arbitragem não é obrigatória, e é ainda referido os passos que devem ser realizados pelos funcionários que não pretendam participar na mesma. O juiz afirma que os funcionários não seguiram os passos para se excluírem do procedimento, avançando diretamente para o tribunal invés de tentarem resolver primeiro com a empresa.
De notar que o grupo que terá avançado com este processo em tribunal também alega que o Twitter não terá seguido os procedimentos para o pagamento de salário nos meses seguintes ao despedimento, como incorre a lei nos EUA. Os funcionários alegam que receberam apenas um mês de salário, quando o valor mínimo deveria ser dois meses.
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