Andrey Ternovsky, criador do Chatroulette, pediu a ajuda de Shawn Fanning, fundador do Napster, para a criação de mecanismos que impeçam os exibicionistas de mostrar genitais no site das videoconferências aleatórias.
Depois de ter sido considerado um "ovo de Colombo" da Net com mais de um milhão de visitas diárias, o Chatroulette está em vias de se tornar um portal pouco recomendável com a proliferação de exibicionistas e pessoas com comportamentos menos corretos que usam as videoconferências para mostrar os genitais ou apenas importunar os outros utilizadores que surgem aleatoriamente no ecrã.
De acordo com o TechCrunch, Ternovsky terá sido convencido pelos investidores que o levaram da Rússia para Silicon Valley (EUA) a tentar criar mecanismos de filtragem e/ou censura de pessoas com comportamentos considerados abusivos.
Atualmente, está a ser ponderada a inclusão de tecnologias que permitem analisar, em tempo real, as imagens apresentadas em videoconferência e detetar se alguma parte íntima de um utilizador está a ser mostrada.
Outra das alternativas em análise é a suspensão de utilizadores com maior número de "abandonos rápidos" (ou skipados) - uma estatística que poderá ajudar a detetar cibernautas com comportamentos considerados abusivos pela comunidade.
Para o Chatroulette, é uma questão de sobrevivência: ou o portal se torna num local socialmente aceite, ou fica associado ao lado negro da Web e passa ao lado de um futuro promissor.
Depois de ter sido considerado um "ovo de Colombo" da Net com mais de um milhão de visitas diárias, o Chatroulette está em vias de se tornar um portal pouco recomendável com a proliferação de exibicionistas e pessoas com comportamentos menos corretos que usam as videoconferências para mostrar os genitais ou apenas importunar os outros utilizadores que surgem aleatoriamente no ecrã.
De acordo com o TechCrunch, Ternovsky terá sido convencido pelos investidores que o levaram da Rússia para Silicon Valley (EUA) a tentar criar mecanismos de filtragem e/ou censura de pessoas com comportamentos considerados abusivos.
Atualmente, está a ser ponderada a inclusão de tecnologias que permitem analisar, em tempo real, as imagens apresentadas em videoconferência e detetar se alguma parte íntima de um utilizador está a ser mostrada.
Outra das alternativas em análise é a suspensão de utilizadores com maior número de "abandonos rápidos" (ou skipados) - uma estatística que poderá ajudar a detetar cibernautas com comportamentos considerados abusivos pela comunidade.
Para o Chatroulette, é uma questão de sobrevivência: ou o portal se torna num local socialmente aceite, ou fica associado ao lado negro da Web e passa ao lado de um futuro promissor.
Fonte Exame Informática
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