A corrida para criar o telemóvel dobrável mais fino de 2025 está ao rubro, e quando todos os olhos estavam postos na Samsung, a Honor prepara-se para surpreender o mercado. Os mais recentes teasers indicam que o Honor Magic V5 será marginalmente mais fino que o esperado Galaxy Z Fold 7, reclamando para si o título de dobrável mais esbelto do ano.
Uma competição renhida
Nos últimos meses, o mundo da tecnologia tem debatido intensamente a espessura do próximo topo de gama da Samsung. A marca sul-coreana tem feito esforços visíveis para reduzir as dimensões dos seus dispositivos, mas a concorrência não tem ficado para trás.
A Honor, com o seu Magic V3 de 9.2 mm, já tinha estabelecido um padrão elevado. Este lançamento parece ter desencadeado uma verdadeira corrida entre os fabricantes. A Oppo, por exemplo, lançou o Find N5 com uma impressionante espessura de 8.93 mm, batendo por pouco o recorde anterior da Honor.
Samsung aposta forte, mas Honor leva a melhor
Com o lançamento do Galaxy Z Fold 7 agendado para 9 de julho, e com a campanha Galaxy Reserve já a decorrer, as expectativas eram altas. As fugas de informação mais recentes apontavam para que o Z Fold 7 medisse 9 mm quando dobrado, um feito notável.
No entanto, um teaser oficial da Honor veio agitar as águas. A empresa revelou que o seu Magic V5, que deverá ser lançado no início de julho, terá uma espessura de apenas 8.8 mm. Este valor não só supera o do Oppo Find N5, como elimina as esperanças da Samsung de deter o título de fabricante do dobrável mais fino de 2025. As imagens de antevisão mostram um dispositivo de uma elegância impressionante.
Uma diferença de milímetros que pode não importar
É justo notar que estamos a falar de frações de milímetro. Para o utilizador comum, a diferença entre 8.8 mm, 8.93 mm ou 9 mm será praticamente impercetível no manuseamento diário. A distinção só se tornaria evidente ao comparar os dispositivos lado a lado. A transição de um Galaxy Z Fold 6 para um Magic V5, sim, ofereceria uma sensação de diferença notável, mas a batalha atual trava-se numa margem de 0.2 mm.
O que todas estas empresas conseguiram alcançar era impensável há poucos anos. Os dobráveis atuais aproximam-se da espessura de telemóveis "normais", como a linha Pixel 9. A verdadeira diferença para o utilizador poderá residir não na espessura, mas sim no peso, um fator influenciado pela construção da dobradiça e pela capacidade da bateria. Chegámos a um ponto de avanço tecnológico em que a guerra pela espessura pode já não ser o fator mais relevante.
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