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Tesla carro

 

A Tesla, a empresa de veículos elétricos liderada por Elon Musk, prepara-se para chamar à oficina mais de 13.000 carros dos modelos Model 3 e Model Y, fabricados entre março e agosto de 2025. A causa é um problema na bateria que pode levar a uma perda súbita de potência durante a condução, um cenário potencialmente perigoso para os condutores.

 

Segundo um relatório submetido à National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), a autoridade de segurança rodoviária dos EUA, estima-se que a falha afete cerca de 1% dos veículos abrangidos pela chamada.

 

O que está a causar o problema?

 

O documento da NHTSA detalha que a falha reside num contator do pack de baterias que, devido a uma má ligação, "pode abrir-se subitamente", cortando a energia de forma inesperada. Embora a agência tenha recomendado a recolha, a Tesla avançou com a chamada de forma voluntária, sem que houvesse uma obrigação legal para tal.

 

A empresa já identificou 36 pedidos de garantia e 26 relatórios de campo relacionados com o problema, mas afirma não ter conhecimento de quaisquer acidentes, ferimentos ou fatalidades associados a este defeito.

 

Desta vez, uma atualização de software não resolve

 

Ao contrário do que é habitual em muitas correções da Tesla, que são resolvidas através de atualizações de software remotas (over-the-air), este problema exige uma intervenção física. Os proprietários dos veículos afetados terão de se deslocar a um centro de assistência para que os contatores defeituosos sejam substituídos. A reparação será, naturalmente, gratuita.

 

Um ano complicado para a Tesla

 

Esta chamada à oficina surge num período de crescente escrutínio sobre as práticas de segurança da Tesla. A empresa já enfrentou vários problemas com o seu mais recente lançamento, o Cybertruck, incluindo uma falha em que o pedal do acelerador podia ficar preso e outra relacionada com um painel exterior que corria o risco de se soltar com o carro em movimento.

 

Paralelamente, os reguladores americanos continuam a investigar o sistema de condução autónoma da empresa, o Full Self-Driving (FSD). A NHTSA abriu uma investigação a quase 2,9 milhões de veículos Tesla equipados com o sistema, após receber dezenas de queixas sobre violações de trânsito e acidentes envolvendo o software.




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