Segundo revela o portal Techcrunch, a página inicial do Google da Palestina esteve, durante o passado dia 26-08, a redirecionar os utilizadores para uma pagina falsa, criada em protesto pelo nome dado no Google Maps.
Os hackers conseguiram redirecionar os servidores DNS da página para um servidor em Marrocos, como forma de protesto ao facto do Google Maps apelidar de “Israel” certos territórios que seriam pertencentes à Palestina.
O site não aparentava possuir nenhum tipo de malware, sendo que a Google já confirmou a falha e a resolução da mesma, sublinhando que nenhum serviço foi afetado.
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